Em 1994, ao inspecionar as condições de um presídio na Grande Fortaleza, foi feito refém pelos detentos. Só foi libertado após 18 horas. Quinze dias depois, voltou ao presídio para realizar a cerimônia de lava-pés com os presos.
Lembro-me deste episódio que acompanhei de perto. De um lado foi um momento de apreensão porque D. Aloísio tinha muitos problemas de saúde. Por outro lado, o testemunho de um Cardeal que estava junto aos pobres.
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