MUNDO
Testemunho
Texto Viviana Nunes/Rui Sousa | Foto Viviana Nunes | 20/05/2013 | 11:12
O casal de Lisboa que tirou férias para participar numa experiência missionária em Soplin Vargas, no Peru, está de regresso a Portugal. A aventura despertou a vontade de fazer mais pelo povo que os acolheu
IMAGEM
Foi uma experiência única e transformadora. Desde que chegaram à Colômbia, Cláudia Machado e Fábio Mucavel, enfermeiros, ambos com 26 anos, não se cansaram de viver novas aventuras. Durante duas semanas tiveram a oportunidade de participar na tomada de posse de Joaquin Pinzón, bispo do Vicariato de Puerto Leguízamo-Solano, na amazónia colombiana, um momento muito esperado e desejado pela igreja local. Além de acompanharem a festa, provaram novos sabores, assistiram a espetáculos culturais, e claro, viveram junto de um povo tão esquecido, a chegada de uma nova esperança para a comunidade católica.
Já na missão de Soplin Vargas, na amazónia peruana, as festividades continuaram, mas desta vez dedicadas ao mês da Mãe. O casal teve a oportunidade de falar com as crianças sobre o papel de pais e filhos, e com os adolescentes sobre a importância da maturidade na criação de uma nova família, até às diferentes atividades lúdicas realizadas também com as mães de Soplin.
Ambos viveram momentos de grande enriquecimento e até de paixão, sobretudo no contacto com os mais novos: «Eles são tão simples, tão genuínos, recebem tudo o que lhes é dado de coração aberto, incluindo a ternura e as brincadeiras, e vivem com um sorriso sempre presente, que é impossível não nos enamorarmos por eles».
Apesar de curta, a vivência em Soplin Vargas deixou marcas no casal: «Se já nos sentíamos pessoas inquietas, com vontade de fazer sempre mais e melhor, partimos com a ideia de que ainda nos falta fazer muito. Apercebemo-nos de que se recebe muito mais do que aquilo que se dá».
Já na missão de Soplin Vargas, na amazónia peruana, as festividades continuaram, mas desta vez dedicadas ao mês da Mãe. O casal teve a oportunidade de falar com as crianças sobre o papel de pais e filhos, e com os adolescentes sobre a importância da maturidade na criação de uma nova família, até às diferentes atividades lúdicas realizadas também com as mães de Soplin.
Ambos viveram momentos de grande enriquecimento e até de paixão, sobretudo no contacto com os mais novos: «Eles são tão simples, tão genuínos, recebem tudo o que lhes é dado de coração aberto, incluindo a ternura e as brincadeiras, e vivem com um sorriso sempre presente, que é impossível não nos enamorarmos por eles».
Apesar de curta, a vivência em Soplin Vargas deixou marcas no casal: «Se já nos sentíamos pessoas inquietas, com vontade de fazer sempre mais e melhor, partimos com a ideia de que ainda nos falta fazer muito. Apercebemo-nos de que se recebe muito mais do que aquilo que se dá».
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