Em todo o Brasil, a redução, no mesmo intervalo de tempo, foi de 61%, enquanto o número de óbitos caiu 39%. Durante a cerimônia que marcou o “Dia D contra a dengue e a febre chikungunya”, Chioro ressaltou avanços, mas reconheceu a dificuldade de controlar a reprodução do mosquito, que, agora, propaga mais uma doença, além da febre amarela e dos diferentes tipos de dengue.
A chikungunya não leva à morte, como a dengue hemorrágica, mas, em compensação, pode gerar dores nas articulações do corpo por meses, e, em alguns casos, até anos. “O perigo aumentou. Ele agora é duplo, mas a nossa responsabilidade aumentou mais ainda” disse o ministro. A ação do ministro, ao lado do prefeito do Rio, Eduardo Paes, no bairro do Catumbi, zona central da cidade, foi de conscientização da população para o combate ao mosquito. Por cerca de meia hora, Chioro, o prefeito e sua equipe da secretaria de saúde percorreram as ruas do bairro.
O ministro visitou a casa de Carminda Ferreira Caetano, 86 anos, para entregar à moradora um exemplar da cartilha que será distribuída em todo o País, com orientações para evitar a reprodução do Aedes aegypti. “Cuido da minha casa, para evitar o mosquito, mas nem por isso deixo de conversar com os vizinhos”, afirmou Carminda.
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