MUNDO
Conselho de Segurança
Texto Miguel Marujo | Foto Lusa | 26/06/2012 | 09:00
Há um crescente número de incidentes em que os civis são alvos de conflitos armados. Por isto, Ban Ki-moon chamou a atenção para o papel fundamental do Conselho de Segurança a lidar com o problema. Mas pediu novas abordagens
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“Muitas pessoas estão a morrer, em muitos lugares. Às vezes, eles são apanhados no fogo cruzado; frequentemente são o alvo.” A afirmação do secretário-geral das Nações Unidas, Ban ki-moon, foi feita num debate aberto do Conselho de Segurança relativo à proteção de civis em conflitos armados.
Ki-moon não deixou de notar que, “cada vez mais, somos testemunhas de um catálogo horrível de violência sexual, desaparecimentos forçados, torturas e outros atos que violam flagrantemente, muitas vezes, os direitos humanos e o direito internacional humanitário”.
O secretário-geral da ONU citou os recentes desenvolvimentos em todo o mundo como exemplos. Estes incluíram o Afeganistão, onde a missão da ONU tem relatado um aumento do número de mortes de civis, na sua maioria atribuíveis a forças antigovernamentais; a Costa do Marfim, onde sete “capacetes azuis” ao serviço da missão de paz da ONU, perderam recentemente a vida, na defesa de habitantes de ataques armados; e na Síria, o caso mais clamoroso, onde civis têm sido mortos em confrontos entre forças governamentais e grupos armados de oposição, mas sobretudo às mãos das tropas do regime, que lançou bombardeamentos sobre cidades e populações.
Ki-moon não deixou de notar que, “cada vez mais, somos testemunhas de um catálogo horrível de violência sexual, desaparecimentos forçados, torturas e outros atos que violam flagrantemente, muitas vezes, os direitos humanos e o direito internacional humanitário”.
O secretário-geral da ONU citou os recentes desenvolvimentos em todo o mundo como exemplos. Estes incluíram o Afeganistão, onde a missão da ONU tem relatado um aumento do número de mortes de civis, na sua maioria atribuíveis a forças antigovernamentais; a Costa do Marfim, onde sete “capacetes azuis” ao serviço da missão de paz da ONU, perderam recentemente a vida, na defesa de habitantes de ataques armados; e na Síria, o caso mais clamoroso, onde civis têm sido mortos em confrontos entre forças governamentais e grupos armados de oposição, mas sobretudo às mãos das tropas do regime, que lançou bombardeamentos sobre cidades e populações.
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