FÁTIMA
Peregrinação Internacional Aniversária
Texto Francisco Pedro | Foto DR | 13/07/2012 | 14:30
Nuno Braz, bispo auxiliar de Lisboa
Bispo auxiliar de Lisboa convidou os cristãos a seguirem o caminho da «verdade» e «da vida» e a reforçarem a sua fé em Deus, para ultrapassarem os medos, as fraquezas e as incapacidades do mundo atual
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A vida cristã é sempre um caminho. E como qualquer percurso, sobretudo o da vida, surgem por vezes dúvidas e instantes de fraqueza que colocam em perigo as decisões em favor da fé. O bispo auxiliar de Lisboa, Nuno Brás, aproveitou a homilia desta sexta-feira, no Santuário de Fátima, para exortar os fiéis a não temerem uma entrega plena a Jesus Cristo.
«O caminho da fé transforma-nos, converte-nos, molda e purifica os nossos pensamentos, afetos, mentalidade e comportamento. Plasma a nossa existência, mas não nos retira do mundo, do barro em que o próprio Deus nos criou, da fragilidade que percebemos em cada dia, e que é marca do pecado – nosso e daquele que existe à nossa volta –, de tal forma que, não raras vezes, deixamos que à realidade da vida nova (muito maior, mais certa e segura, que a fé nos oferece, e que vem de Deus) se sobreponha o homem velho, egoísta e pecador», afirmou o prelado, na missa de encerramento da Peregrinação Internacional Aniversária de julho.
Segundo o bispo, «o Senhor Jesus continua a mostrar-se a cada ser humano como ‘caminho, verdade e vida’, apesar das «dúvidas, incertezas, inseguranças e pecados que diariamente nos cercam», apesar dos «medos, fraquezas e incapacidades que marcam hoje a política, a economia, a vida das sociedades e dos povos do mundo contemporâneo». Neste contexto, por muitos que sejam os caminhos que cada um escolhe no desenrolar da sua existência, só um pode «conduzir à realização plena: Jesus Cristo», sublinhou o bispo.
A celebração foi acompanhada por milhares de devotos, portugueses e estrangeiros. Segundo o Centro de Comunicação Social do Santuário de Fátima, inscreveram-se como participantes na eucaristia principal da peregrinação 39 grupos de 16 países: Portugal, Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, Eslovénia, Espanha, França, Hungria, Irlanda, Itália, Líbano, Malta, Martinica, Polónia, Reino Unido e Vietname.
«O caminho da fé transforma-nos, converte-nos, molda e purifica os nossos pensamentos, afetos, mentalidade e comportamento. Plasma a nossa existência, mas não nos retira do mundo, do barro em que o próprio Deus nos criou, da fragilidade que percebemos em cada dia, e que é marca do pecado – nosso e daquele que existe à nossa volta –, de tal forma que, não raras vezes, deixamos que à realidade da vida nova (muito maior, mais certa e segura, que a fé nos oferece, e que vem de Deus) se sobreponha o homem velho, egoísta e pecador», afirmou o prelado, na missa de encerramento da Peregrinação Internacional Aniversária de julho.
Segundo o bispo, «o Senhor Jesus continua a mostrar-se a cada ser humano como ‘caminho, verdade e vida’, apesar das «dúvidas, incertezas, inseguranças e pecados que diariamente nos cercam», apesar dos «medos, fraquezas e incapacidades que marcam hoje a política, a economia, a vida das sociedades e dos povos do mundo contemporâneo». Neste contexto, por muitos que sejam os caminhos que cada um escolhe no desenrolar da sua existência, só um pode «conduzir à realização plena: Jesus Cristo», sublinhou o bispo.
A celebração foi acompanhada por milhares de devotos, portugueses e estrangeiros. Segundo o Centro de Comunicação Social do Santuário de Fátima, inscreveram-se como participantes na eucaristia principal da peregrinação 39 grupos de 16 países: Portugal, Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, Eslovénia, Espanha, França, Hungria, Irlanda, Itália, Líbano, Malta, Martinica, Polónia, Reino Unido e Vietname.
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