Nesta quinta-feira, 9, alguns bispos europeus visitaram Auschwits para recordar os 70 anos da morte de Edith Stein, virgem e mártir, padroeira da Europa, que morreu no campo de concentração no dia 9 de agosto de 1942.
Nascida em 1891 em uma família judia, Edith abraçou a vida religiosa entrando para o Mosteiro das Carmelitas de Colônia, na Alemanha. Passou então a chamar-se irmã Teresa Benedita da Cruz.
Foi proclamada Santa dia 11 de outubro de 1998 pelo Papa João Paulo II que disse na ocasião: “proclamar hoje Edith Stein co-padroeira da Europa significa pôr no horizonte do velho continente um carimbo de respeito, tolerância, acolhimento que convida homens e mulheres a compreenderem-se e a aceitarem-se uns aos outros sem levar em consideração as diversidades étnicas, culturais e religiosas a fim de formar uma sociedade realmente fraterna”.
Em maio de 2006, quando o Papa Bento XVI fez uma visita histórica a Auschwitz, recordou Edith Stein: "como cristã e judia, ela aceitou morrer junto com o seu povo e por ele. Os alemães, que na época foram trazidos para Auschwitz-Birkenau e aqui morreram, eram vistos como o opróbrio da nação. Agora, porém, nós os reconhecemos com gratidão como as testemunhas da verdade e do bem, que também em nosso povo não tinham desaparecido. Agradecemos a essas pessoas porque não se submeteram ao poder do mal e agora estão diante de nós como luzes numa noite escura."
Vídeo sobre a história de Edith Stein
Foi proclamada Santa dia 11 de outubro de 1998 pelo Papa João Paulo II que disse na ocasião: “proclamar hoje Edith Stein co-padroeira da Europa significa pôr no horizonte do velho continente um carimbo de respeito, tolerância, acolhimento que convida homens e mulheres a compreenderem-se e a aceitarem-se uns aos outros sem levar em consideração as diversidades étnicas, culturais e religiosas a fim de formar uma sociedade realmente fraterna”.
Em maio de 2006, quando o Papa Bento XVI fez uma visita histórica a Auschwitz, recordou Edith Stein: "como cristã e judia, ela aceitou morrer junto com o seu povo e por ele. Os alemães, que na época foram trazidos para Auschwitz-Birkenau e aqui morreram, eram vistos como o opróbrio da nação. Agora, porém, nós os reconhecemos com gratidão como as testemunhas da verdade e do bem, que também em nosso povo não tinham desaparecido. Agradecemos a essas pessoas porque não se submeteram ao poder do mal e agora estão diante de nós como luzes numa noite escura."
Vídeo sobre a história de Edith Stein
Fonte: Canção Nova
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