PORTUGAL
Texto Francisco Pedro | Foto Ana Paula | 22/09/2012 | 07:47
António Fernandes, provincial dos Missionários da Consolata e Henri Teissier, arcebispo emérito de Argel
A curiosidade pelo tema da oração entre cristãos e muçulmanos demonstrada pelas muitas pessoas que assistiram às conferências do arcebispo emérito de Argel, em várias cidades do país, deixaram-no encantado e positivamente surpreendido
IMAGEM
O arcebisco emérito de Argel, Henri Teissier, faz um balanço muito positivo da visita a Portugal, a convite dos Missionários da Consolata, para falar da sua experiência com o drama dos monges trapistas assassinados em Tibhirine (Argélia), em 1996, e dar a conhecer a sua visão atualizada e especializada em matéria de diálogo entre as diferentes religiões.
«Encontrei muita gente, em Lisboa, Fátima, Ermesinde, Porto e Braga, que estava à procura de uma melhor compreensão sobre o tema da oração entre cristãos e muçulmanos e isso aconteceu num momento em que o Papa visitou o Líbano». Ao mesmo tempo, rebentou a contestação em vários países muçulmanos, por causa da divulgação do filme «A inocência dos muçulmanos» e a publicação numa revista francesa de caricaturas anti-Islão, disse o arcebispo à FÁTIMA MISSIONÁRIA.
Nas conferências que proferiu, o tema central foram as reflexões de Cristophe Lebreton - um dos monges assassinados no Mosteiro de Tibhirine - contidas no seu livro, cuja tradução em português foi agora lançada no nosso país, pela Consolata Editora. «Apesar de serem cristãos contemplativos, que viviam a sua vida monástica, [os monges trapistas] sempre procuraram a oração aberta com os seus vizinhos» muçulmanos, explicou Henri Teissier.
No final das sessões, as dúvidas colocadas pelos participantes, foram muito para além deste exemplo de martírio. «Fizeram sempre muitas perguntas para saberem mais» sobre o diálogo inter-religioso, adiantou o arcebispo, saudando o espírito de iniciativa dos Missionários da Consolata. Mesmo «sem trabalharem no campo das relações entre cristãos e muçulmanos, compreenderam que todos os valores do Evangelho e dons de Deus têm que ser partilhados e apresentados ao mundo de hoje», concluiu.
«Encontrei muita gente, em Lisboa, Fátima, Ermesinde, Porto e Braga, que estava à procura de uma melhor compreensão sobre o tema da oração entre cristãos e muçulmanos e isso aconteceu num momento em que o Papa visitou o Líbano». Ao mesmo tempo, rebentou a contestação em vários países muçulmanos, por causa da divulgação do filme «A inocência dos muçulmanos» e a publicação numa revista francesa de caricaturas anti-Islão, disse o arcebispo à FÁTIMA MISSIONÁRIA.
Nas conferências que proferiu, o tema central foram as reflexões de Cristophe Lebreton - um dos monges assassinados no Mosteiro de Tibhirine - contidas no seu livro, cuja tradução em português foi agora lançada no nosso país, pela Consolata Editora. «Apesar de serem cristãos contemplativos, que viviam a sua vida monástica, [os monges trapistas] sempre procuraram a oração aberta com os seus vizinhos» muçulmanos, explicou Henri Teissier.
No final das sessões, as dúvidas colocadas pelos participantes, foram muito para além deste exemplo de martírio. «Fizeram sempre muitas perguntas para saberem mais» sobre o diálogo inter-religioso, adiantou o arcebispo, saudando o espírito de iniciativa dos Missionários da Consolata. Mesmo «sem trabalharem no campo das relações entre cristãos e muçulmanos, compreenderam que todos os valores do Evangelho e dons de Deus têm que ser partilhados e apresentados ao mundo de hoje», concluiu.
Para quem estuda o islam ao detalhe e pormenor, descobre argumentos para afirmar que todos os muçulmanos estão errados e todos os não-muçulmanos que criticam o islam, estão certos.
ResponderExcluirmaomé, entre outras coisas conhecidas, até disse que o seu allah era o maior enganador.
E que foi esse allah o criador dos infernos, dos diabos, dos génios maus e que só a eles deu permissão.
No islam, não há qualquer fonte espiritual do Bem no activo.
Portanto, esse allah, ainda é mais mau pior ruim do que todos os diabos e ajudantes juntos.
E era essa coisa que maomé seguia e servia.
Não há muçulmano algum erudito que consiga desmentir mais esta verdade verdadeira sobre o islam.
Uma das provas que allah era o maior enganador, é que os muçulmanos usavam o símbolo que era nem mais nem menos que o símbolo, a imagem e a escultura que mais insultava maomé, e os muçulmanos durante séculos e e "estudantado", toda a vida, nunca deram por isso.
Agora que já foram "bombardeados" com mais esta grande verdade, estão a deixar de o usar.
Se repararem, cada vez aparece menos nas manifestações.
É caso para se dizer, grande vitória da Verdade sobre o enganador allah matreiro.