As teclas da semana
por Lucia Mendez.
OPINIÃO | As chaves da semana
- Como poderia liderar alterar o modelo que ela se levantou?
Após a retirada de Esperanza Aguirre eram muitos os que se perguntou por que ele escolheu precisamente o mês de setembro para deixar . Agora sabemos. A resposta está nas ruas, nos hospitais públicos e centros de saúde em Madrid. Esperanza Aguirre sabia o que estava por vir, como resultado de cortes forçados de 2.000 milhões no Orçamento de 2013. Ela abriu nove hospitais, que eram a jóia da coroa de sua administração.
Como poderia liderar modelo de saúde holística mudança que ela se levantou e se vangloriou tanto? O que eles dizem para os diretores de hospitais, chefes de serviço, os especialistas? Esperanza Aguirre não queria enfrentar os jalecos brancos na rua. Ele optou por deixar a cédula Ignacio Gonzalez, o novo presidente da Comunidade. Um homem aguerrido, que não treme pulso. Ele poderia enfrentar cada outros médicos . Apesar de um protesto como sustentado, firme e persistente como os médicos locais podem produzir rupturas em qualquer força.Gonzalez não foi forçado a anunciar uma negociação.
A resposta maciça de médicos Madrid aos planos do governo regional para o PP é preocupante. Médicos, enfermeiras e pessoal médico que tomaram as ruas de Madrid por várias semanas não são radicais ou sistema anti. Eles são profissionais, muitos deles de elite da medicina, com enorme prestígio e eleitores provavelmente PP. Nenhum protesto, porque eles tomaram o Natal extra nem ter o congelamento de salários desde 2010. Seu protesto é uma questão de defesa princípio, de um modelo . Eles acreditam que a mudança projetada pela Comunidade de Madrid poderia pôr em perigo os cuidados de saúde. Por isso, é um movimento tão perigoso para o governo regional e como cidadãos exemplares.
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