Segundo fontes diplomáticas, citadas pela agência Misna, o acordo de paz previa um reforço da missão da ONU (MONUSCO) no terreno, e a mobilização de uma unidade de intervenção com 2.500 soldados, com o objetivo de travar a ação dos elementos do Movimento 23 de março (M23) e de outros grupos rebeldes presentes no Kivu Norte.
Num relatório recente elaborado por peritos das Nações Unidas, os governos do Ruanda e Uganda foram acusados de apoiar o M23, que iniciou um luta armada contra o executivo de Kinshasa em meados de 2012, e em novembro passado lançou uma ofensiva, conseguindo assumir o controlo de várias zonas do Kivu Norte, incluindo a capital da região.
Fátima Missionária
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