A vida de Dom Helder é como uma mina de ouro que precisa ser sempre e cada vez mais explorada, com um dom maravilhoso de Deus. Vida de uma beleza, que podemos dizer, diferenciada, nos seus gestos raríssimos em favor da vida dos empobrecidos, dos “sem voz e sem vez”.
Ao assumir a Arquidiocese de Olinda e Recife em abril de 1964, disse: “Quem estiver sofrendo, no corpo ou na alma; quem, pobre ou rico, estiver desesperado, terá lugar no coração do bispo”. Disse também: “Das barreiras a romper, a que mais custa, e a que mais importa é, sem dúvida, a barreira da mediocridade". "Quem me dera ser leal, discreto e silencioso como a minha sombra"
O seu belo livro: “Sonhos e utopias”, sobre Dom Helder, o dom da paz, o grande homem de Deus e pastor dos empobrecidos, no qual o humanismo transbordou, quero, meu amigo padre Geovane, adquirir quatro exemplares (Francisco Otávio de Miranda).
*Padre da Arquidiocese de Fortaleza, Escritor, Membro da Academia de Letras dos Municípios do Estado Ceará (ALMECE), da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza e vice-presidente da Previdência Sacerdotal.
Pároco de Santo Afonso
Autor dos livros:
“O peregrino da Paz” e “Nascido Para as Coisas Maiores” (centenário de Dom Helder Câmara);
“A Ternura de um Pastor” - 2ª Edição (homenagem ao Cardeal Lorscheider);
“A Esperança Tem Nome” (espiritualidade e compromisso);
"Dom Helder: sonhos e utopias" (o pastor dos empobrecidos).
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