09/04/2013

Episcopado chileno reitera ajuda da Santa Sé aos perseguidos por Pinochet

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O Porta-voz da Conferência Episcopal do Chile, Jaime Coiro, afirmou que o Vaticano sempre apoiou o trabalho da Igreja chilena na defesa dos perseguidos pelo regime do General Augusto Pinochet.

Um texto do Departamento de Estado dos Estados Unidos indicou que em outubro de 1973, um mês após o golpe de Pinochet, o então sub-secretário do Estado do Vaticano, Giovanni Benelli, havia considerado como ‘propaganda comunista’ as informações sobre os excessos cometidos no Chile pelo novo regime instituído á força pelos militares.

“Provavelmente estas tenham sido impressões preliminares – explicou Coiro -, porque informações corretas sobre o que estava acontecendo no Chile realmente não se tinha de forma imediata na época”.

“Não se conhecia em detalhes a magnitude da quebra da ordem institucional”, sublinhou o porta-voz dos bispos chilenos, acreditando que “isto possa explicar que seus conteúdos sejam tão discrepantes do que foi a postura da Igreja em matéria de Direitos Humanos”.

Neste sentido, ele recordou o papel desempenhado pelo Cardeal Raúl Silva Henríquez na defesa dos direitos humanos desde o início e na criação do Comitê Pró-paz em 1975 e do Vicariato da Solidariedade em 1975.

Silva Henríquez, que foi Arcebispo de Santiago e Presidente da Conferência Episcopal durante vários anos na ditadura, deixou escrito em suas memórias que “a Igreja chilena teve, na Santa Sé, um grande aliado na defesa e na promoção dos direitos humanos”, enfatizou. O trabalho desenvolvido neste período por Dom Silva Henríquez, falecido em 1999, foi reconhecido por todos os setores da sociedade chilena. “Independente de que poderia ter alguma divisão interna, a atitude da Igreja no Chile teve um aliado importante na Santa Sé”, insistiu Coiro.

Fonte: Rádio Vaticano O Porta-voz da ConferêO Porta-voz da Conferência Episcopal do Chile, Jaime Coiro, afirmou que o Vaticano sempre apoiou o trabalho da Igreja chilena na defesa dos perseguidos pelo regime do General Augusto Pinochet.

Um texto do Departamento de Estado dos Estados Unidos indicou que em outubro de 1973, um mês após o golpe de Pinochet, o então sub-secretário do Estado do Vaticano, Giovanni Benelli, havia considerado como ‘propaganda comunista’ as informações sobre os excessos cometidos no Chile pelo novo regime instituído á força pelos militares.

“Provavelmente estas tenham sido impressões preliminares – explicou Coiro -, porque informações corretas sobre o que estava acontecendo no Chile realmente não se tinha de forma imediata na época”.

“Não se conhecia em detalhes a magnitude da quebra da ordem institucional”, sublinhou o porta-voz dos bispos chilenos, acreditando que “isto possa explicar que seus conteúdos sejam tão discrepantes do que foi a postura da Igreja em matéria de Direitos Humanos”.

Neste sentido, ele recordou o papel desempenhado pelo Cardeal Raúl Silva Henríquez na defesa dos direitos humanos desde o início e na criação do Comitê Pró-paz em 1975 e do Vicariato da Solidariedade em 1975.

Silva Henríquez, que foi Arcebispo de Santiago e Presidente da Conferência Episcopal durante vários anos na ditadura, deixou escrito em suas memórias que “a Igreja chilena teve, na Santa Sé, um grande aliado na defesa e na promoção dos direitos humanos”, enfatizou. O trabalho desenvolvido neste período por Dom Silva Henríquez, falecido em 1999, foi reconhecido por todos os setores da sociedade chilena. “Independente de que poderia ter alguma divisão interna, a atitude da Igreja no Chile teve um aliado importante na Santa Sé”, insistiu Coiro.

Fonte: Rádio Vaticano ncia Episcopal do Chile, Jaime Coiro, afirmou que o Vaticano sempre apoiou o trabalho da Igreja chilena na defesa dos perseguidos pelo regime do General Augusto Pinochet.

Um texto do Departamento de Estado dos Estados Unidos indicou que em outubro de 1973, um mês após o golpe de Pinochet, o então sub-secretário do Estado do Vaticano, Giovanni Benelli, havia considerado como ‘propaganda comunista’ as informações sobre os excessos cometidos no Chile pelo novo regime instituído á força pelos militares.

“Provavelmente estas tenham sido impressões preliminares – explicou Coiro -, porque informações corretas sobre o que estava acontecendo no Chile realmente não se tinha de forma imediata na época”.

“Não se conhecia em detalhes a magnitude da quebra da ordem institucional”, sublinhou o porta-voz dos bispos chilenos, acreditando que “isto possa explicar que seus conteúdos sejam tão discrepantes do que foi a postura da Igreja em matéria de Direitos Humanos”.

Neste sentido, ele recordou o papel desempenhado pelo Cardeal Raúl Silva Henríquez na defesa dos direitos humanos desde o início e na criação do Comitê Pró-paz em 1975 e do Vicariato da Solidariedade em 1975.

Silva Henríquez, que foi Arcebispo de Santiago e Presidente da Conferência Episcopal durante vários anos na ditadura, deixou escrito em suas memórias que “a Igreja chilena teve, na Santa Sé, um grande aliado na defesa e na promoção dos direitos humanos”, enfatizou. O trabalho desenvolvido neste período por Dom Silva Henríquez, falecido em 1999, foi reconhecido por todos os setores da sociedade chilena. “Independente de que poderia ter alguma divisão interna, a atitude da Igreja no Chile teve um aliado importante na Santa Sé”, insistiu Coiro.

Fonte: Rádio Vaticano

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