Segundo o prelado, os centros comerciais, «construídos fora dos centros urbanos», «desertificaram» cidades portuguesas onde, aos fins de semana, se assiste ao «espetáculo triste dos centros históricos» vazios, ao invés do que acontece em outros países da Europa, nos quais «os centros urbanos são o grande local de convívio, de comércio e de relações sociais e culturais».
Por isso, para além de «encontrar caminhos de investimentos que criem postos de trabalho», António Vitalino sublinha que os portugueses precisam de «formação para novos hábitos de urbanismo e de ocupação» do tempo. «Despertar para os valores sociais, culturais, familiares e religiosos fortalecerá a nossa autoestima, esperança e alegria de viver», destaca o bispo de Beja.
Fátima Missionária
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