Adital
Estudantes chilenos marcham hoje pelas principais ruas do país para exigir do governo mudanças profundas na educação e denunciar as injustiças no setor.
Educação gratuita e de qualidade, mais capaz de assegurar o progresso no sistema atual, a fim de lucro, entre outros, fazem parte da extensa lista de demandas dos estudantes chilenos.
A mobilização na capital, chegou às 11h30 (hora local) na Plaza Italia e transita da Alameda. Uma das exigências dos estudantes.
Continue para Mac Iver, Costanera até Estação Mapocho, onde um palco será localizado.
Os jovens, com este novo equipamento que une milhares de estudantes secundaristas e universitários, visando alertar o público sobre os problemas que os alunos de escolas rurais, escolas profissionais e técnicas, a mais negligenciadas pelo sistema educacional.
Para a Confederação de Estudantes do Chile (CONFECH), os organizadores do novo protesto, ao invés de modelo educacional projetado para o desenvolvimento social ainda é um negócio.
O presidente da Federação de Estudantes da Universidade Católica, Diego Vela, citado pelo jornal La Segunda, afirma que "nos últimos dias tem aumentado o debate sobre a educação ea reflexão dos problemas que vivemos segregação do produto e da injustiça" no Chile.
Mantenha a mobilização é a única maneira de mudar o país, realmente alcançar um sistema inclusivo e construir uma sociedade mais justa, disse ele.
Os alunos são mobilizados hoje, ele disse, porque ele continua: "mesmo a injustiça no país."
Além disso, porque o problema dos estudantes da Universidad del Mar é o mesmo para os alunos de escolas técnicas profissionais, escolas rurais, negligenciadas pelo sistema educacional que é um modelo que entende o ensino como um negócio e não como um direito, disse ele.
Em 28 de maio, a Polícia Militar (Carabineros) reprimida com jatos de água e bombas de gás lacrimogêneo em centenas de estudantes chilenos que tentam fazer valer o seu direito de marchar pela Alameda.
Os jovens, em sua jornada através deste importante rota exigiria o governo de Sebastián Piñera profundas mudanças no modelo educacional.
A Confederação de Estudantes do Chile, após a rendição de memória e conta Piñera 21 de maio chamada para a marcha no dia 28 e uma greve nacional para quinta-feira.
Mesmos dados indicam que a agência Estado assume apenas 18 por cento do total de matrículas, enquanto as famílias arcar com o custo dos restantes 82 por cento, uma taxa que excede o de qualquer outro país do planeta.
A notícia é da Prensa Latina.
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