«O progresso está a ser feito na Somália, mas os objetivos são reversíveis se não se mantiverem e aumentarem os nossos esforços coletivos», avisou o representante especial para a Somália do secretário-geral das Nações Unidas, Nicholas Kay. «Deixar de fazer isso teria consequências graves dentro e fora da Somália. Não vamos correr esse risco».
A Somália vive uma lutas fratricida entre fações desde 1991, mas recentemente fez progressos no sentido da estabilidade e da pacificação. Em 2011, os rebeldes islamistas do Al-Shabaab retiraram de Mogadíscio e no ano passado surgiram novas instituições governamentais, com o país a terminar a fase de transição para a criação de um governo democraticamente eleito permanente.
Nicholas Kay destacou algumas das concretizações do Governo Federal da Somália desde que foi formado há quase um ano, incluindo o lançamento do Parlamento, de um processo de revisão constitucional que envolve a sociedade civil e de uma lei que estabelece uma Comissão de Revisão Constitucional.
Fátima Missionária
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