Parte do acervo do tradicional museu ‘Anne Frank House’, localizado em Amsterdã (Holanda), estará exposta na Escola Superior Dom Helder Câmara a partir do dia 3 de abril. Com o nome ‘Brasil e Holanda – Paz e Justiça – Refletindo sobre o passado, construindo um futuro melhor’, a exposição abordará, além de aspectos da vida de Anne Frank, a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto. Haverá também uma seção destinada à história de João Maurício de Nassau e sua influência no Brasil no século 17; e outra sobre Haia, conhecida como a Cidade Internacional da Paz e da Justiça.
O objetivo é promover a reflexão sobre vários temas atuais de direitos humanos, como a exclusão social e a discriminação por motivos de nacionalidade, crença religiosa, cor, opção sexual e opinião. Participam da realização do evento a Escola Superior Dom Helder Câmara, a Casa Anne Frank, o Instituto Plataforma Brasil e a Ordem dos Advogados do Brasil, seção Minas Gerais (OAB-MG).
Data: 3 de abril a 31 de maio de 2014.
Horário: Segunda à sexta: 9h às 21h30 / Sábados: 8h às 15h.
Ponto(s) de venda(s): Entrada franca.
Endereço: Rua Álvares Maciel, 628, Santa Efigênia
Telefone: (31) 2125-8800
http://domtotal.com
A Escola Superior Dom Helder Câmara é ligada à Companhia de Jesus – Ordem Religiosa dos Padres Jesuítas, fundada em 1540, por Santo Inácio de Loyola.
Para Santo Inácio de Loyola, o conhecimento é meio imprescindível para o desenvolvimento humano, social, industrial, econômico e cultural. Para isto, não basta apenas a universalização do acesso ao conhecimento. Mais que isso, é preciso que haja educação e educação de qualidade. Neste sentido, o paradigma fundamental da Pedagogia de Santo Inácio de Loyola (Pedagogia Inaciana) aplicada pela Escola Superior Dom Helder Câmara, é o “Magis” (o máximo): uma atitude fundamental que significa buscar fazer e ser o melhor sempre e em tudo.
Atualmente, a Companhia de Jesus conta com mais de duzentas instituições de ensino superior presentes em todos os Continentes. No Brasil, destacam-se a PUC-Rio, a Unisinos (Grande Porto Alegre) e a UNICAP (Recife). Além das universidades, em torno de vinte colégios de ensino básico e fundamental também fazem parte da Rede de Ensino dos Jesuítas no Brasil. Em Belo Horizonte, na área do ensino, destacam-se a Escola Superior Dom Helder Câmara, a FAJE e o Colégio Loyola.
Exclusivamente a serviço do DIREITO, a Escola Superior Dom Helder Câmara tem o compromisso de honrar a tradição de excelência e qualidade, marca reconhecida do ensino jesuítico, com quase 500 anos de história.
Mais: mantida pela Fundação MDC, criada em 1998, esta Escola Superior dá continuidade a uma prática ético-social, através de atividades de promoção humana, da defesa dos direitos fundamentais, da construção feliz e esperançosa de uma cultura da paz e da justiça.
Seu nome DOM HELDER CÂMARA, por si, já vincula esta Escola de Direito a um belo horizonte de vida feliz, porque plena de amor: com mais de trinta títulos de Doutor Honoris Causa, cinco deles na área do Direito, homenageado nas mais famosas universidades do mundo, Dom Helder Câmara é a voz que ultrapassa as fronteiras do Brasil para defender o Estado Democrático de Direito e proclamar um mundo mais justo em que o pretenso direito da força seja substituído pela força do Direito.
Para corresponder à tradição dos Jesuítas e feliz por se vincular à vida e história de Dom Helder Câmara, esta Escola Superior de Direito incorporou os ideais de um ensino que, além da formação técnica e científica, promova também uma formação humana, integral, ética, social e política, aliando ensino e prática.
Seu Corpo Docente, já foi reconhecido publicamente como sendo extraordinário. Sua estrutura física e técnica corresponde às exigências de um ensino atual, dinâmico e de informação instantânea: todas as salas de aula têm computador, data-show, telão, internet e multimídia. Sua biblioteca dispõe para cada aluno de mais de dez livros de Direito, em média, revistas e periódicos jurídicos, sempre atualizados.
Por isso, o reconhecimento da qualidade da Escola Superior Dom Helder Câmara teve, já na sua origem, o aval do MEC com conceito “A” em todos os quesitos avaliados no ato de sua autorização e no reconhecimento (cf. PORTARIAS).
Preço: Entrada franca.
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