28/05/2014

Somalianos ficam sem assistência médica


Mais de 70 por cento dos cuidados de saúde na Somália são garantidos pela UNICEF e pelos seus parceiros, incluindo o fornecimento de medicamentos, todas as vacinas, os salários dos funcionários, a formação de profissionais de saúde, o combustível para os geradores de água e equipamentos médicos. 

Mas tudo isto pode estar em causa. O porta-voz da UNICEF na cidade suíça de Genebra, Christophe Boulierac, disse aos jornalistas que a suspensão dos serviços de saúde representará uma enorme dificuldade, em particular para as crianças. 

«Mais de 620 mil crianças já não têm acesso à vacinação gratuita e a serviços médicos, como tratamento básico para a diarreia e pneumonia», antecipou. A agência precisa de cerca de 15 milhões de dólares (11 milhões de euros) para continuar os seus serviços essenciais de saúde , mas até agora recebeu apenas 10 por cento dessa verba.


Fátima Missionária

Nenhum comentário :

Postar um comentário