«Quero chamar a atenção para este problema. Dessa forma, os líderes mundiais deverão manter as suas promessas de agirem para resgatar essas jovens», afirmou Malala Yousafzai em entrevista a um jornal inglês, antes de partir para a Nigéria, onde vai manter contactos com os familiares das estudantes sequestradas em abril pelo grupo fundamentalista Boko Haram.
Segundo a jovem paquistanesa, de 17 anos, o caso «chamou a atenção do mundo por alguns dias, mas depois não se falou mais disso», pelo que resolveu viajar para a Nigéria, para não deixar cair o assunto no esquecimento. Atacada em 2012, devido ao seu ativismo pelo direito das mulheres à educação, Malala sobreviveu e transferiu-se para o Reino Unido com a família. Em sua homenagem, a ONU criou o «Malala Day», que se celebra esta segunda-feira, 14 de julho.
Fátima Missionária
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