Segundo os ativistas, citados pela agência Misna, nos últimos 15 anos as principais empresas do setor assinaram 60 acordos para a compra de quatro milhões de hectares de terras na África Ocidental e Central. Esta subtração de terras aos camponeses «já está a gerar conflitos violentos em vários países», assinalam os investigadores.
Os dirigentes da Grain acusam as multinacionais de privarem «as comunidades locais do acesso à terra e aos recursos hídricos essenciais» e de «aumentarem os lucros através da exploração dos trabalhadores e do meio ambiente».
Fátima Missionária
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