Mais de 860 mil pessoas deslocadas internamente (PDI) chegaram de Anbar, Mosul e Sinjar nos últimos meses e a situação deteriorou-se em todas as regiões, observou o coordenador humanitário adjunto das Nações Unidas no país. «Mais do que uma crise de alimentos e abrigo, é uma 'crise espiritual' que exige uma ação urgente da comunidade internacional», apontou.
Só em agosto, 650 mil pessoas chegaram ao Curdistão à procura de abrigo e segurança. Muitas delas foram ficando com amigos e parentes. A maioria dos refugiados que chegam agora estão a procurar abrigo em escolas. Isso fez com que o início do ano letivo tivesse de ser adiado por meses, afirmou Kennedy, acrescentando que não se sabe quando as escolas vão reabrir.
Fátima Missionária
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