MUNDO
Apelo
Texto Miguel Marujo | Foto Lusa | 20/12/2012 | 11:23
As Nações Unidas e os seus parceiros apelaram à doação de 1,5 mil milhões de dólares para ajudar os civis afetados pelo conflito na Síria durante os próximos seis meses, seja dentro do país, sejam os que se refugiaram para lá das suas fronteiras
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A maior parte dos recursos pedidos – mil milhões dos 1,5 mil milhões de dólares, que representam em euros 700 milhões de 1,3 mil milhões – é para o Plano de Resposta Regional à Síria, que irá apoiar os refugiados que fogem do país para a Jordânia, Iraque, Líbano, Turquia e Egito.
Este plano baseia-se no planeamento que estima que até um milhão de refugiados sírios irá precisar de ajuda durante a primeira metade do próximo ano. Mais de 519 milhões de dólares (392 milhões de euros) serão necessários para apoiar cerca de quatro milhões de pessoas no interior da Síria que precisam de assistência humanitária urgente, incluindo uma estimativa de dois milhões de pessoas deslocadas internamente (PDI).
Juntos, os dois planos para a Síria para 2013 (o Plano de Resposta de Assistência Humanitária – que abrange atividades de ajuda no interior da Síria – e o novo Plano de Resposta Regional à Síria) representam o maior apelo humanitário de curto prazo de sempre, segundo o gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA). Estes planos foram revistos várias vezes ao longo deste ano.
Este plano baseia-se no planeamento que estima que até um milhão de refugiados sírios irá precisar de ajuda durante a primeira metade do próximo ano. Mais de 519 milhões de dólares (392 milhões de euros) serão necessários para apoiar cerca de quatro milhões de pessoas no interior da Síria que precisam de assistência humanitária urgente, incluindo uma estimativa de dois milhões de pessoas deslocadas internamente (PDI).
Juntos, os dois planos para a Síria para 2013 (o Plano de Resposta de Assistência Humanitária – que abrange atividades de ajuda no interior da Síria – e o novo Plano de Resposta Regional à Síria) representam o maior apelo humanitário de curto prazo de sempre, segundo o gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA). Estes planos foram revistos várias vezes ao longo deste ano.
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