O governo português elogiou a eleição de José Ramos-Horta para representante especial do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) na Guiné-Bissau. Em comunicado enviado à Lusa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros português «congratula-se com a decisão» para «o exigente cargo».
«Esta nomeação traduz o empenho da ONU na coordenação dos esforços internacionais para encontrar, conjuntamente com os responsáveis guineenses, uma solução pacífica, democrática e duradoura para ultrapassar a instabilidade político-militar na Guiné-Bissau e para a promoção do desenvolvimento econômico e bem-estar da população», considera a diplomacia portuguesa.
O ex-presidente de Timor-Leste e Prêmio Nobel da Paz foi escolhido pelo secretário-geral das Naçõe Unidas, Ban Ki-moon, para suceder a Joseph Mutaboba, diplomata ruandês, na liderança da UNIOGBIS (Escritório Integrado das Nações Unidas na Guiné-Bissau).
Fátima Missionária
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