MUNDO
Relatório
Texto Juliana Batista | Foto Lusa | 07/03/2013 | 14:35
Conflitos, seca e cheias. Devido a estes três acontecimentos, milhões de pessoas estão a passar fome nos países em desenvolvimento
IMAGEM
Síria, República Democrática do Congo, Sudão, Mali e República Popular Democrática da Coreia. Estes países são os cinco «pontos sensíveis da insegurança alimentar», segundo a última edição do relatório trimestral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), intitulado «Perspetivas Agrícolas e Situação Alimentar», apresentado esta quinta-feira, 7 de março.
Só na Síria, devido ao «grave conflito civil que se mantém», estima-se que quatro milhões de pessoas tenham «necessidade urgente de assistência alimentar e de meios de subsistência», refere o documento, acrescentando que os refugiados sírios «estão a colocar pressão sobre outros países da região».
Na República Democrática do Congo, a escalada do conflito tem prejudicado as atividades agrícolas, ao mesmo tempo que os preços dos alimentos continuam elevados. A nível nacional, calcula-se «que um total de 6,4 milhões de pessoas se encontra numa situação de crise de alimentos e de meios de subsistência».
No Sudão, nas áreas atingidas pelos confrontos, cerca de 3,5 milhões de pessoas precisam de assistência humanitária. Já no Mali, a insegurança no norte do país tem dificultado os fluxos de matérias-primas alimentares, e tem provocado grandes deslocamentos populacionais. Esta situação agravou a já precária situação alimentar criada pela seca em 2011.
Na República Popular Democrática da Coreia, um período de seca entre maio e junho de 2012, seguido de inundações em julho e agosto prejudicaram a produção agrícola danificando as infraestruturas. «O país está numa situação de insegurança alimentar crónica, com 2,8 milhões de pessoas severamente vulneráveis a necessitar de assistência alimentar em 2012/13», alerta a FAO.
Só na Síria, devido ao «grave conflito civil que se mantém», estima-se que quatro milhões de pessoas tenham «necessidade urgente de assistência alimentar e de meios de subsistência», refere o documento, acrescentando que os refugiados sírios «estão a colocar pressão sobre outros países da região».
Na República Democrática do Congo, a escalada do conflito tem prejudicado as atividades agrícolas, ao mesmo tempo que os preços dos alimentos continuam elevados. A nível nacional, calcula-se «que um total de 6,4 milhões de pessoas se encontra numa situação de crise de alimentos e de meios de subsistência».
No Sudão, nas áreas atingidas pelos confrontos, cerca de 3,5 milhões de pessoas precisam de assistência humanitária. Já no Mali, a insegurança no norte do país tem dificultado os fluxos de matérias-primas alimentares, e tem provocado grandes deslocamentos populacionais. Esta situação agravou a já precária situação alimentar criada pela seca em 2011.
Na República Popular Democrática da Coreia, um período de seca entre maio e junho de 2012, seguido de inundações em julho e agosto prejudicaram a produção agrícola danificando as infraestruturas. «O país está numa situação de insegurança alimentar crónica, com 2,8 milhões de pessoas severamente vulneráveis a necessitar de assistência alimentar em 2012/13», alerta a FAO.
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