MUNDO
MONUSCO
Texto Miguel Marujo | Foto ONU | 09/03/2013 | 12:22
Martin Nesirky, porta-voz da ONU
As Nações Unidas pediram ao exército nacional da República Democrática do Congo para suspender dois dos seus batalhões que, segundo as investigações, estiveram envolvidos em violações em massa e outros ataques aos direitos humanos
IMAGEM
Os inquéritos realizados nos últimos três meses pela Missão de Estabilização das Nações Unidas (MONUSCO) na República Democrática do Congo (RDC), na cidade de Minova e em aldeias vizinhas, provaram que duas unidades das forças armadas congolesas (FARDC) estiveram envolvidas em violações em massa e outras violações de direitos humanos, no final de novembro de 2012, revelou o porta-voz da ONU, Martin Nesirky.
Como resultado dessas descobertas, a MONUSCO dirigiu uma carta a 4 de fevereiro ao responsável das FARDC pedindo a suspensão formal dessas unidades. Posteriormente, voltou a insistir, a 18 de fevereiro, em linha com a política de direitos humanos da ONU.
«A Missão da ONU está em contacto com as autoridades congolesas ao mais alto nível para garantir que os supostos responsáveis, incluindo comandantes congoleses das Forças Armadas, sejam levados à justiça e responsabilizados [pelos atos]», sublinhou Nesirky.
Como resultado dessas descobertas, a MONUSCO dirigiu uma carta a 4 de fevereiro ao responsável das FARDC pedindo a suspensão formal dessas unidades. Posteriormente, voltou a insistir, a 18 de fevereiro, em linha com a política de direitos humanos da ONU.
«A Missão da ONU está em contacto com as autoridades congolesas ao mais alto nível para garantir que os supostos responsáveis, incluindo comandantes congoleses das Forças Armadas, sejam levados à justiça e responsabilizados [pelos atos]», sublinhou Nesirky.
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