«Na verdade, a diferença vai alargar-se a menos que a economia global intensifique o ritmo de crescimento para gerar os empregos necessários», disse Guy Ryder, explicando que a fraca procura global está a atrasar a criação de emprego, de aumento de salários e deixando a recuperação ainda mais longe. Uma consequência é uma desaceleração do ritmo de redução da pobreza no mundo em desenvolvimento.
O diretor-geral da OIT apontou para o facto de que, se as tendências antes da crise no crescimento do emprego continuassem, mais de 62 milhões de mulheres e homens teriam tido trabalho em 2013, quando o desemprego mundial atingiu os 202 milhões. «A menos que o crescimento retome, a lacuna de empregos vai aumentar para 75 milhões até 2018», acrescentou.
Fátima Missionária
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