«Mesmo que, em alguns casos, seja a consequência natural do crescimento económico ou uma resposta às necessidades de segurança reais, em outros casos, ela representa uma perda de receitas de recursos naturais, a existência de regimes autocráticos, ou o surgimento de corridas armamentistas regionais», explicou o diretor da instituição, Sam Perlo-Freeman.
Segundo os dados recolhidos no trabalho, em 2013 o mundo gastou 1,747 triliões de dólares com os exércitos. Os Estados Unidos da América (EUA), país com o maior orçamento para a defesa, reduziram os gastos em 7,8 por cento, com o fim das operações no Iraque, a retirada do Afeganistão e os cortes automáticos aprovados pelo Congresso.
Em sentido oposto, apresentaram-se a China, Rússia e Arábia Saudita, que em conjunto com mais 23 países duplicaram o seu orçamento, desde 2004. Na Europa, a França, apesar da quebra no crescimento económico, manteve grande parte dos gastos militares, embora tenha conseguido reduzir as despesas em quatro por cento. Já no Médio Oriente, os orçamentos aumentaram quatro por cento o ano passado.
Fátima Missionária
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