A proporção total de cotas já é de 40,3%. Até 2016, a lei prevê que metade das vagas seja destinada a pretos, pardos e indígenas (PPIs) e alunos de escola pública com baixa renda, segundo a distribuição de PPIs em cada Estado definida pelo IBGE. Em 2012, 21,6% das vagas eram reservadas.
O avanço no número de cotistas, porém, foi mais tímido no segundo ano do que no primeiro. Entre 2012 e o ano passado, o crescimento havia sido de 96%. Já entre 2013 e este ano, foi de 30,1%. O total de vagas para não cotistas, pela necessidade de ajustar a oferta à demanda, recuou 11,6% entre 2013 e 2014. Entre as regiões do País, a mais atrasada na implementação das cotas é a Norte - com 10,1% menos do que prevê a lei para 2016.
Diário do Nordeste
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