02/02/2015

O reino de Bob Marley

O ícone do reggae, que pôs a Jamaica no mapa do mundo, permanece vivo em toda parte do país


Por Marco Lacerda*






A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




A Jamaica funciona ao ritmo do reggae nas ruas, bares, resorts e praias.<i></i>




Se existe um país onde estereótipos dão bem o tom da realidade, este lugar é a Jamaica. Reggae, rasta, hemp e o famoso jargão “no problem” estão presentes no dia-a-dia dos jamaicanos (e de muitos turistas também). A língua oficial é o inglês (apesar de ser quase incompreensível, mesmo para quem é fluente no idioma), e sua moeda, o dólar jamaicano, é muito desvalorizada se comparado ao dólar americano, portanto, para o turista que pretende fazer compras, a Jamaica é um ótimo lugar.

O Coronation Market, em Kingston, a mãe de todos os mercados confusos do planeta, é o lugar perfeito para adquirir alguns suvenires da cultura local. Kingston não é bonita nem segura, por isso a maioria dos turistas só a conhece pela janela do avião. Para aqueles que se aventuraram, as opções vão desde praças e monumentos históricos a algumas praias, como a ilhota de Lime Cay, a 15 minutos de barco da capital. Não deixe de visitar o museu do cantor de reggae Bob Marley, instalado dentro do estúdio do artista, morto aos 36 anos, em 1981, até hoje o maior ídolo do país.


Em Montego Bay, ou MoBay, ao norte da ilha, reserve um tempo para conhecer a Cockpit Country. O lugar é tão incrível que abriga cachoeiras, cavernas e um grande bosque de pedras enriquecido pela fauna e flora nativas. Aqui ficam alguns dos maiores e melhores resorts do país, além de um movimentado porto que recebe cruzeiros que passam por outras ilhas do Caribe. Já em Negril, a música contagia os turistas, que começam a entrar no ritmo sem ao menos perceber. A cidade é alegre e suas praias, encantadoras. De Bloody Bay, de areais brancas e águas transparentes, a Cousin´s Cove, o visitante terá uma experiência muito agradável e divertida.


Outra atração imperdível é a cidade de Ocho Rios e suas belas riquezas naturais. A Baía do Descobrimento, as cachoeiras do Rio Dunn e a Dolphin Cove são as grandes atrações locais.  Para os amantes do reggae, vale a pena reservar um tempo e ir até Nine Miles, lugar onde Bob Marley nasceu a apenas duas horas de Ocho Rios.


Não há voos diretos do Brasil para a Jamaica. É preciso fazer conexões nos Estados Unidos, pela American Airlines, ou no Panamá, pela Copa Airlines, para chegar em Kingston. Os aeroportos do país são confusos, burocráticos e parece que todos os funcionários são meio desatentos. No problem, não se estresse.


Jamaica feliz, veja o vídeo:



*Marco Lacerda é jornalista, escritor e Editor Especial do Domtotal.


http://goo.gl/xbLviN

Nenhum comentário :

Postar um comentário