MUNDO
Nações Unidas
Texto Francisco Pedro | 12/07/2012 | 12:00
Kofi Annan na Síria
Diplomacia do Reino Unido apresentou um projeto de resolução ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para aplicação de sanções a quem violar o plano de paz de Kofi Annan na Síria. Portugal foi um dos países que assinou o documento
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O governo português está entre os vários subscritores de um projeto de resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a Síria, que ameaça com sanções os atores que violem o plano Kofi Annan. França, Alemanha e Estados Unidos da América também manifestaram o seu apoio à proposta, apresentada pela diplomacia britânica.
A missão de observadores na Síria (UNSMIS) tem as atividades suspensas a pouco mais de uma semana de expirar o mandato, a 20 de julho, e, segundo Annan, citado pela agência Lusa, «nos próximos dias» o Conselho deverá pronunciar-se sobre o seu futuro. O ex-secretário-geral da ONU é a favor de uma resolução que preveja «consequências» em caso de incumprimento do seu plano de paz, que impõe o cessar-fogo imediato e a retirada de armas pesadas dos centros populacionais.
Em paralelo com a moção do Reino Unido, o Conselho de Segurança terá de analisar também uma proposta da Rússia, a defender o alargamento do mandato da UNSMIS, mas recentrado na procura de uma solução política. O representante russo na ONU já fez saber que o seu país não vai aceitar «medidas de coação na resolução».
A missão de observadores na Síria (UNSMIS) tem as atividades suspensas a pouco mais de uma semana de expirar o mandato, a 20 de julho, e, segundo Annan, citado pela agência Lusa, «nos próximos dias» o Conselho deverá pronunciar-se sobre o seu futuro. O ex-secretário-geral da ONU é a favor de uma resolução que preveja «consequências» em caso de incumprimento do seu plano de paz, que impõe o cessar-fogo imediato e a retirada de armas pesadas dos centros populacionais.
Em paralelo com a moção do Reino Unido, o Conselho de Segurança terá de analisar também uma proposta da Rússia, a defender o alargamento do mandato da UNSMIS, mas recentrado na procura de uma solução política. O representante russo na ONU já fez saber que o seu país não vai aceitar «medidas de coação na resolução».
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