23/01/2012

Boas notícias: sintonize nesse canal


 Selecionar o que vai ler é o mesmo que escolher qual canal vai assistir. O “controle remoto” na comunicação pode ser a diferença entre acessar notícias relevantes (sejam elas boas ou ruins), matérias positivas ou apenas informações trágicas. Para ser bem informado do que se passa ao nosso redor é fundamental passar por todos os canais, sejam eles bons ou não. A comunicação é complexa, porém, fazer uso do “controle remoto” para mudar de programa/leitura, optando pelas boas notícias, pode ser a diferença entre salvar o seu dia ou deixá-lo com gosto amargo. Agenda positiva: sintonize aqui.
Veja (Online) - Nova York também teve sua cracolândia. E conseguiu acabar com elaO Bryant Park, no coração de Manhattan, entre as ruas 40 e 42, virou um mercado de drogas a céu aberto cercado por traficantes, viciados e mendigos nos anos 80. Hoje, a região está plenamente recuperada.
Há 25 anos, andar pelas ruas de Nova York não era tão seguro quanto é hoje. Os índices de criminalidade atingiam recordes históricos, muitas vezes motivados pelo tráfico de drogas. A epidemia do crack, que assolou a cidade na metade da década de 80, criou regiões em que o medo fazia parte da vida dos moradores locais — uma realidade parecida com a que os paulistanos enfrentam atualmente na Cracolândia, localizada na região central de São Paulo.
A cracolândia novaiorquina localizava-se no Bryant Park, coração de Manhattan, entre as ruas 40 e 42, a uma quadra da Grand Central, maior estação de trens do mundo e um dos cartões postais da cidade. Costumava ser um mercado de drogas a céu aberto cercado por traficantes, viciados e mendigos.
A abordagem policial na época consistia em aumentar os reforços policias nessa região, em uma estratégia de dispersar os usuários. Na ocasião, havia um policial posicionado a cada esquina, quase que 24 horas por dia. O objetivo era prender os traficantes que ficavam perambulando pelas ruas. A estratégia, porém, fortaleceu ainda mais as crack houses, já que o consumo não chegava a ser controlado.
A operação, chamada Pressure Point, passou a focar nas organizações criminosas espalhadas pelos bairros. Para combater o tráfico, policiais à paisana eram orientados a comprar drogas com o objetivo de aprender mais sobre o tráfico; oficiais foram colocados no topo de prédios para observar a ação dos criminosos; e o número do efetivo também aumentou. Entre 1991 e 2001, a força policial de Nova York cresceu 45% — três vezes mais do que a média nacional.
Leis severas e tolerância zero — Outra medida que colaborou com o fim da epidemia de crack foi a aplicação de leis severas, já existentes. A lei Rockefeller, apesar de ter sido criada antes da epidemia, em 1973, foi responsável pela explosão no número de condenações por posse de drogas, passando de 2.554 em 1980 para 26.712 em 1993. A lei estabelecia sentenças mínimas obrigatórias de 15 anos até a prisão perpétua por posse de cerca de 110 gramas de qualquer tipo de droga. Entre os jovens levados à prisão, 70% usavam crack em 1988, contra 22% em 1996.
Isto É (Online) - Mais um golpe contra o câncerO Brasil entrou em 2012 com boas notícias na luta contra o câncer. Este ano o País começa a usar dois novos medicamentos que prometem melhorar muito a qualidade de vida dos doentes. Um deles é o vemurafenibe, contra o melanoma (tipo mais agressivo de câncer de pele). O outro é o crizotinibe, que combate o câncer de pulmão, apontado como a principal causa da morte entre homens no mundo. “São medicamentos que irão realmente mudar o paradigma do tratamento do câncer”, diz o pesquisador Carlos Gil, coordenador de pesquisa clínica do Instituto Nacional do Câncer (Inca). “Ao contrário de outros remédios, essas substâncias foram feitas a partir de testes que identificaram a mutação genética específica associada ao problema”, diz. “Elas combatem essa alteração. Não é um tiro no escuro”, explica.
Os medicamentos já estão em uso nos Estados Unidos. E os resultados são impressionantes. Um estudo feito em 30 países com a participação de 160 centros de pesquisa comparou o impacto do tratamento quimioterápico do melanoma ao desempenho obtido com o uso do vemurafenibe em pacientes que nunca tinham experimentado nenhum outro tipo de terapia. O vemurafenibe reduziu o tamanho do tumor, em média, em 48,4%. Bem mais do que a diminuição de 5,5% obtida com a quimioterapia.
Outro fato relevante e que tem chamado a atenção da comunidade médica é o tumor ter desaparecido por completo em pelo menos seis dos 675 voluntários do estudo. É essencial, porém, fazer duas ponderações. A primeira é que o novo remédio produz efeitos apenas nos pacientes que possuem uma determinada mutação, a V600E, localizada no gene BRAF. Estima-se que metade das pessoas com melanoma tenha essa mutação. “O remédio é uma esperança dentre outras que estão para se tornar realidade”, diz Antonio Carlos Buzaid, chefe-geral do centro de oncologia do Hospital São José, do grupo Beneficência Portuguesa, em São Paulo. Além disso, ainda que o tumor tenha desaparecido, os oncologistas só falam em cura cinco anos após o final do tratamento, quando têm certeza de que a doença não voltou. A nova droga contra o melanoma foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última semana de dezembro.
Folha (Online) Brasil quer levar debate sobre economia verde para a Rio+20O governo brasileiro pretende aproveitar os debates da Conferência Rio+20 para destacar, como alternativa mundial, o desenvolvimento da economia verde por meio de incentivos à melhoria da qualidade de vida das populações, erradicando a pobreza e estimulando a sustentabilidade.
Essa alternativa deve ser associada aos programas de transferência de renda, como os adotados no país, e aos números positivos da economia nacional.Uma das preocupações do governo brasileiro é incluir essa determinação no documento final, no qual estarão definidas as metas para o desenvolvimento sustentável nas próximas duas décadas e que serão adotadas por todos os participantes da Rio+20.
A ideia é aprovar um documento como o definido pelas Nações Unidas, em 2000, quando foram estabelecidas as Metas do Milênio.
Jornal do Comércio - População se une para protestar contra maus-tratos aos animaisCerca de 500 pessoas fizeram uma caminhada pacífica pedindo o fim da violência contra os animais na manhã deste domingo (22). Apesar da chuva, muita gente seguiu em passeata com o grupo intitulado Crueldade Nunca Mais! pela Avenida Boa Viagem, Zona Sul do Recife, para se unir à causa. O grupo também pediu leis mais rigorosas para o crime de maus-tratos e violência contra os bichos.
O evento é nacional e, de acordo com os organizadores, há mais de 100 cidades participantes. Na página do evento no Facebook, 1.205 confirmaram presença. Os manifestantes compareceram com roupas na cor branca e preta. Animais de estimação não foram permitidos na passeata.
Estadão - Alunos de escolas públicas serão examinados por equipes de saúdeAs condições de saúde de 11 milhões de estudantes de escolas públicas brasileiras serão avaliadas por médicos, enfermeiros e dentistas das unidades básicas de Saúde a partir de março. Os profissionais estarão em 50 mil escolas de 2 mil municípios do país.
"Muitas vezes, um problema de saúde, se não for identificado, pode atrapalhar o rendimento escolar", disse a presidenta Dilma Rousseff no programa de rádio Café com a Presidenta. Ela acrescentou que o governo deverá ainda envolver os pais no combate à obesidade infantil,problema que afeta um quinto das crianças brasileiras. "Reduzindo a obesidade infantil, vamos prevenir outras doenças que podem ocorrer no futuro, como a hipertensão e o diabetes", explicou.
Dilma Rousseff destacou também as alterações no programa de vacinação infantil, que ocorrem a partir de agosto. A vacina contra a pólio, conhecida como paralisia infantil, será injetável nas duas primeiras doses para bebês e crianças. "Há 22 anos não registramos nenhum caso de paralisia infantil transmitido no país, mas a pólio ainda existe em 24 países. Como as pessoas viajam de lugar para outro e podem trazer o vírus, precisamos manter nossas crianças protegidas", destacou Dilma.

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