28/01/2012

Dom Helder Câmara, artesão da paz

Nascido em 07 de fevereiro de 1909, em Fortaleza (CE), e falecido em 27 de agosto de 1999, a trajetória de Dom Helder Câmara foi marcada em prol da promoção social e da dignidade humana, sendo uma voz corajosa na defesa dos direitos humanos, da justiça e da paz durante o regime militar. Também chamado “Pastor da Paz”, durante sua visita ao Recife em 1980, o Papa João Paulo 2º referiu-se a Dom Helder, dizendo: “Irmão dos pobres e meu irmão”. Apontava para o essencial de sua vida: seu amor aos pequenos e sua incansável luta pela justiça, a fim de resgatá-los da pobreza, devolvendo-lhes a esperança e a dignidade de filhos e filhas de Deus.

 Pensamentos:

“Quando houver contraste entre a tua alegria e um céu cinzento, ou entre a tua tristeza e um céu em festa, bendiz o desencontro, que é um aviso divino de que o mundo não começa nem acaba em ti”.

"Quem me dera ser leal, discreto e silencioso como a minha sombra". 

“A maneira de ajudar os outros é provar-lhes que eles são capazes de pensar”.

“Não há penitência melhor do que aquela que Deus coloca em nosso caminho todos os dias”.

“Feliz de quem atravessa a vida inteira tendo mil razões para viver”.

“As pessoas são pesadas demais para serem levadas nos ombros. Levo-as no coração”.

“Feliz de quem entende que é preciso mudar muito pra ser sempre o mesmo”.

“Não me dou a penitências. Com todo respeito que me merecem os santos, não sou homem de autoflagelações... Não há penitência melhor do que aquelas que Deus coloca em nosso caminho”.

“O amor é o perfume das almas”.

“Quando dou comida aos pobres, me chamam de santo. Quando pergunto por que eles são pobres, chamam-me de comunista”.

"As pessoas são pesadas demais pra carregá-las nos ombros, por isso, levo-as no coração."

 “Mais que comum dos dias, olhei o mais que pude os rostos dos pobres, gastos pela fome, esmagados pelas humilhações, e neles descobri teu rosto, Cristo Ressuscitado!”

“Feliz de quem passa pela vida; tendo mil razões para viver”

"Se dou pão aos pobres, todos me chamam de santo. Se mostrar por que os pobres não têm pão, me chamam de comunista e subversivo."

"Deus nos ensinou anão aceitar facilidades, mas a encontrar vida na dureza da Cruz".

“Um dos meus anseios de chegar ao infinito é a esperança de que, ao menos lá,
as paralelas se encontrem”.

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