Com rostos pintados de brancos, eles alegam sofrer racismo no país.
Governo endureceu leis para conter fluxo de africanos na fronteira egípcia.
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Com rostos pintados de brancos, jovens israelenses de origem etíope, participam de protesto que reúne cerca de 2 mil manifestantes contra o o que chamam de "racismo" em Kiryat Malachi, no sudeste de Israel, nesta terça (10). Os jovens reclamam de discriminação no país, principalmente quando tentar encontrar um lugar para morar.
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Israel endureceu nesta terça- suas leis relativas ao controle migratório para tentar conter o crescente fluxo de africanos que cruzam a porosa fronteira com o Egito, na península do Sinai. A medida recebeu duras críticas de defensores dos refugiados.
Os imigrantes ilegais - inclusive os que pleitearem asilo ou refúgio - podem agora pegar até três anos de prisão, conforme prevê uma emenda legal que o Parlamento aprovou durante a madrugada.
Jovens israelenses de origem etíope, com rostos pintados de branco, participam de protesto que reúne cerca de 2 mil manifestantes contra 'racismo' em Kiryat Malachi, no sudeste de Israel, nesta terça (Foto: Menahem Kahana / AFP)
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