Empresa não organizou baile que estava previsto para noite de sábado (14).
Se for confirmado dolo, dono de empresa vai responder por estelionato.
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Estudantes que não tiveram o baile de formatura realizado no sábado (14) fizeram um protesto na manhã desta segunda-feira (16) em frente à sede da empresa contratada para organizar a festa, a Lillitty Eventos.
Os alunos levaram roupas de festa e os ingressos. O protesto ocorreu no Jardim Limoeiro, região de São Miguel Paulista, na Zona Leste de São Paulo. Ninguém da empresa foi encontrado no local pela reportagem do G1.
No sábado (14), os bailes de formatura que deveriam ter sido organizado pela empresa em ao menos três endereços não foram realizados. Os estudantes registraram queixas no fim de semana em diversas delegacias da Grande São Paulo.
A empresa foi contratada para fazer a colação de grau de várias turmas, além de organizar uma viagem e um baile de gala com buffet. Pelos serviços que deveriam ter sido prestados, cada um pagou R$ 1,5 mil.
A festa, que inicialmente estava para o dia 31 de março, foi remarcada para sábado no Espaço Internacional Guarulhos, na Grande São Paulo. Entretanto, o baile não foi realizado. Dentro do valor total do pacote, os custos com a festa e a colação seriam de R$ 700,00 .
A festa, que inicialmente estava para o dia 31 de março, foi remarcada para sábado no Espaço Internacional Guarulhos, na Grande São Paulo. Entretanto, o baile não foi realizado. Dentro do valor total do pacote, os custos com a festa e a colação seriam de R$ 700,00 .
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O delegado titular do 63° Distrito Policial, Marcel Druziani, disse já ter ouvido um representante da Lillitty, que não esclareceu o ocorrido. Desde domingo o G1 tenta contato com os responsáveis, mas não obteve retorno. A polícia ainda não tem o número exato de pessoas lesadas e o tamanho do prejuízo. Segundo o SPTV, a empresa já é suspeita de ter lesado alunos em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo.
“Recebi informações de que pelo menos 15 escolas e mais de 5 mil pessoas, entre formandos e convidados, foram lesados”, comentou. “Conversei informalmente com as vítimas e soube de caso de pessoas que gastaram quase R$ 2 mil entre convites e aluguéis de roupas”, afirma Druziani.
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