Dom Helder falou extraordinária paixão: “Fomos nós, as tuas criaturas que inventamos teu nome!? O nome não é, não deve ser um rótulo colado sobre as pessoas e sobre as coisas... O nome vem de dentro das coisas e pessoas, e não deve ser falso... Tem que exprimir o mais íntimo do íntimo, a própria razão de ser e existir da coisa ou da pessoa nomeada... Teu nome é e só podia ser amor”.
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