Em uma final emocionante, ingleses saem atrás, conseguem a recuperação e calam massa vermelha em Munique
Droga comemora com David Luiz: festa azul em MuniquePatrik Stollarz/AFP
Cech defende pênalti cobrado por Robben - Odd Andersen/AFP
O placar, porém, não se mexeu nos 30 minutos de tempo extra. Com a maioria dos jogadores se arrastando em campo, o árbitro encerrou o jogo. E o Chelsea teria, em sua segunda final de Liga dos Campeões, sua segunda decisão nos pênaltis.
Se em 2008 deu Manchester United, dessa vez o Chelsea festejou o título. Mata, logo na primeira batida, perdeu para os ingleses, mas Olic e Schweinsteiger desperdiçaram para os alemães. Drogba converteu a última cobrança e fez a festa do Chelsea. Enfim, o clube está no topo da Europa. Para alegria e alívio da torcida e de Abramovich.
Da Redação esportes@band.com.br
A grande obsessão do Chelsea e do seu “todo poderoso” Roman Abramovich, o título da Liga dos Campeões, finalmente pode ser comemorado. Neste sábado, em uma final emocionante – e improvável –, os Blues empataram por 1 a 1 com o Bayern no tempo normal e prorrogação, em plena Allianz Arena, em Munique, e venceram os alemães na disputa de pênaltis. O time inglês, que se acostumou a viver fortes emoções desde as oitavas de final, passando por crise e classificações suadas, encerra a temporada com o título mais importante – e, é claro, improvável.
Já o Bayern ficou no quase - três vezes. Foi o vice no Alemão e na Copa da Alemanha para o Borussia Dortmund, e perde agora a final em casa para o Chelsea, quando era o maior favorito. A derrota mais doída, com certeza.
Drogba e Chech deixaram o campo como os grandes nomes do jogo. O atacante do Chelsea empatou um jogo que parecia perdido aos 43 minutos do segundo tempo, levando a partida para a prorrogação. No tempo extra, fez um pênalti estúpido em Ribery, defendido por Cech. Na disputa por penalidades, Cech voltou a defender e Drogba converteu a última e decisiva cobrança. Festa azul em Munique.
O primeiro tempo foi disputado, mas com clara vantagem para o Bayern. Mais time e jogando em casa, cumpria o papel de equipe mais forte e favorita diante de um Chelsea assumidamente defensivo. Sem vergonha de dar chutão e arriscando bem pouco, os ingleses levaram sustos, mas tiveram sorte. O Bayern, sem espaço, não conseguia grandes chances para finalizar bem, facilitando o trabalho do arqueiro do Chelsea. Quando tinha, falhava na pontaria. Com isso, a final parecia se arrastar até o final para o insosso 0 a 0.
Mas na etapa final, como se alguém ligasse o interruptor da partida, o duelo ganhou emoção. O Bayern seguiu com seu domínio, e os dois times abusaram das jogadas aéreas, mas a proximidade do apito final fez com que a decisão ganhasse contornos dramáticos.
Assim foi com o gol de Müller, aos 37 minutos, de cabeça, para a festa da massa vermelha na Allianz Arena. Mas Drogba apareceu bem, também pelo alto, para deixar tudo igual aos 43.
Na prorrogação, um pênalti tolo de Drogba em Ribery parecia que transformaria o então herói do time inglês em vilão. Mas Peter Cech agarrou a fraca cobrança de Robben. A cada minuto que passava, o futebol “sumia” do gramado, mas a emoção crescia. E o domínio do Bayern não surtia efeito diante de um aguerrido Chelsea. Até Fernando Torres, que raras vezes conseguiu justificar sua contratação, entrou bem e ajudou os ingleses.
Já o Bayern ficou no quase - três vezes. Foi o vice no Alemão e na Copa da Alemanha para o Borussia Dortmund, e perde agora a final em casa para o Chelsea, quando era o maior favorito. A derrota mais doída, com certeza.
Drogba e Chech deixaram o campo como os grandes nomes do jogo. O atacante do Chelsea empatou um jogo que parecia perdido aos 43 minutos do segundo tempo, levando a partida para a prorrogação. No tempo extra, fez um pênalti estúpido em Ribery, defendido por Cech. Na disputa por penalidades, Cech voltou a defender e Drogba converteu a última e decisiva cobrança. Festa azul em Munique.
O primeiro tempo foi disputado, mas com clara vantagem para o Bayern. Mais time e jogando em casa, cumpria o papel de equipe mais forte e favorita diante de um Chelsea assumidamente defensivo. Sem vergonha de dar chutão e arriscando bem pouco, os ingleses levaram sustos, mas tiveram sorte. O Bayern, sem espaço, não conseguia grandes chances para finalizar bem, facilitando o trabalho do arqueiro do Chelsea. Quando tinha, falhava na pontaria. Com isso, a final parecia se arrastar até o final para o insosso 0 a 0.
Mas na etapa final, como se alguém ligasse o interruptor da partida, o duelo ganhou emoção. O Bayern seguiu com seu domínio, e os dois times abusaram das jogadas aéreas, mas a proximidade do apito final fez com que a decisão ganhasse contornos dramáticos.
Assim foi com o gol de Müller, aos 37 minutos, de cabeça, para a festa da massa vermelha na Allianz Arena. Mas Drogba apareceu bem, também pelo alto, para deixar tudo igual aos 43.
Na prorrogação, um pênalti tolo de Drogba em Ribery parecia que transformaria o então herói do time inglês em vilão. Mas Peter Cech agarrou a fraca cobrança de Robben. A cada minuto que passava, o futebol “sumia” do gramado, mas a emoção crescia. E o domínio do Bayern não surtia efeito diante de um aguerrido Chelsea. Até Fernando Torres, que raras vezes conseguiu justificar sua contratação, entrou bem e ajudou os ingleses.
Cech defende pênalti cobrado por Robben - Odd Andersen/AFP
O placar, porém, não se mexeu nos 30 minutos de tempo extra. Com a maioria dos jogadores se arrastando em campo, o árbitro encerrou o jogo. E o Chelsea teria, em sua segunda final de Liga dos Campeões, sua segunda decisão nos pênaltis.
Se em 2008 deu Manchester United, dessa vez o Chelsea festejou o título. Mata, logo na primeira batida, perdeu para os ingleses, mas Olic e Schweinsteiger desperdiçaram para os alemães. Drogba converteu a última cobrança e fez a festa do Chelsea. Enfim, o clube está no topo da Europa. Para alegria e alívio da torcida e de Abramovich.
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