
No julgamento, os acusados eram o antigo proprietário da Fazenda Retiro, o ex-vereador Francisco das Chagas Oliveira da Silva, conhecido como Chico Tripa, acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ser o mandante do crime; Elisel Samuel Martin e Robson Belo Gomes, acusados de serem os executores do assassinato.

Para o bispo de Romaria, dom Roque Paloschi, esta morte está inserida no contexto da luta pela homologação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol. Em artigo, publicado hoje no site da CNBB, o bispo afirma que agora é um momento de reflexão e determinação, e não se deve desanimar na busca justiça neste caso.
“Os pobres e discriminados do Brasil clamam por justiça, a exemplo da viúva do Evangelho”, afirma dom Roque, ao recordar o caso Ovelário Tames, que foi parar nos tribunais internacionais em 1995. “O caso Aldo Mota não pode ficar na impunidade. Como é possível no Brasil moderno e democrático alguém ser assassinado e enterrado dentro de uma propriedade e tudo ficar como se nada houvesse acontecido?”, interroga o bispo no artigo.
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