Caso foi divulgado pelo Hospital municipal Miguel Couto na tarde desta quinta.
Segundo equipe médica, vergalhão de 2 metros caiu de 5º andar da obra.
45 comentários
Um operário de uma obra em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, sobreviveu após um vergalhão de 2 metros de comprimento atravessar sua cabeça na manhã de quarta-feira (15). O caso foi divulgado, na tarde desta quinta-feira (16), pelo Hospital municipal Miguel Couto, na Gávea, também na Zona Sul.
De acordo com a equipe médica que cuida do caso, a barra de ferro caiu do quinto andar da construção e perfurou o lobo parietal (parte posterior da cabeça) e saiu por entre os olhos do homem de 24 anos, morador de Nova Iguaçu. Uma parte do lado direito do cérebro foi atingida. O operário usava capacete no momento do acidente.
De acordo com a equipe médica que cuida do caso, a barra de ferro caiu do quinto andar da construção e perfurou o lobo parietal (parte posterior da cabeça) e saiu por entre os olhos do homem de 24 anos, morador de Nova Iguaçu. Uma parte do lado direito do cérebro foi atingida. O operário usava capacete no momento do acidente.
O paciente, que não teve seu nome revelado, chegou ao Hospital Miguel Couto por volta das 11h de quarta-feira e estava consciente. Ele passou por uma cirurgia de 5 horas que consertou a parte rasgada do cérebro e reconstituiu toda a região perfurada. O operário passa bem e recebeu visita da mãe e esposa na manhã desta quinta-feira (16).
Segundo os médicos, apesar do susto, o operário não deve ter sequelas. A parte do cérebro atingida é responsável pelo comportamento. No entanto, o paciente apresentou bastante lucidez. Segundo o Dr. Luiz Alexandre Essinger, seu quadro psicológico é animador. Ele também não sofreu danos nos olhos. Por 3 centímetros a barra de ferro não atingiu a região do cérebro que cuida da coordenação motora.
Segundo os médicos, apesar do susto, o operário não deve ter sequelas. A parte do cérebro atingida é responsável pelo comportamento. No entanto, o paciente apresentou bastante lucidez. Segundo o Dr. Luiz Alexandre Essinger, seu quadro psicológico é animador. Ele também não sofreu danos nos olhos. Por 3 centímetros a barra de ferro não atingiu a região do cérebro que cuida da coordenação motora.
Apesar de passar bem, o operário ficará no CTI sob ingestão de antibióticos pelos próximos 7 dias.
Nenhum comentário :
Postar um comentário