Como lembrou Bento XVI, durante o Angelus de 2 de agosto de 2009:
“…não posso deixar de recordar a grande figura do Papa Montini, Paulo VI. A sua vida, tão profundamente sacerdotal e rica de tanta humanidade, permanece na Igreja como um dom do qual dar graças a Deus”.
Também em outra ocasião, em 2008, desta vez, em 3 de agosto, em Bressanone, nos Alpes italianos, o Bento XVI evocou seu predecessor.
“Como supremo Pastor da Igreja, Paulo VI guiou o povo de Deus para a contemplação do rosto de Cristo, Redentor do homem e Senhor da história. E precisamente a amorosa orientação da mente e do coração para Cristo foi um dos elementos fulcrais do Concílio Vaticano II, uma atitude fundamental que o meu venerado predecessor João Paulo II herdou e relançou no Grande Jubileu do Ano 2000.
No centro de tudo, sempre Cristo: no âmago das Sagradas Escrituras e da Tradição, no coração da Igreja, do mundo e de todo o universo.”
CatolicaNet
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