PORTUGAL
Quinta dos missionários da Consolata, no Cacém, aberta à comunidade
Texto Francisco Pedro | Foto F.P. | 16/12/2012 | 11:10
Meninos a jogarem futebol com os avôs, meninas a criarem bonecas de pano com as mães, crianças a rirem com a desafinação dos pais numa aula de canto. Foi assim o Dia em Família, na quinta dos missionários da Consolata, no Cacém. Desta vez foi só para exemplificar. A partir de janeiro, é a sério
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Afinal, é possível «agradar a gregos e troianos». Isso mesmo ficou provado este sábado, 15 de dezembro, com a apresentação do programa de Atividades Socioculturais dos Missionários da Consolata (ASMC), na Quinta do Castelo, no Cacém. Os mais pequenos divertiram-se nas oficinas de arte, dança e teatro, os pais puderam espairecer a praticar atividade radicais, as mães nem deram pelo tempo a passar no atelier de tricot e crochet e os avós aproveitaram para relaxar nas sessões de fisioterapia ou nas demonstrações de terapias alternativas. As previsões de um dia chuvoso terão desmotivado a uma maior participação, mas quem arriscou pretende voltar.
«É uma ideia muito interessante e positiva, dá para miúdos e graúdos e proporciona convívio e interação», afirmou Dália Silva, 36 anos, residente em Paço d’Arcos (Oeiras). Animadora num lar da terceira idade, Dália experimentou diversas atividades. Desde o tiro ao arco aos trabalhos manuais, passando pelas palestras e pelos rastreios de saúde. Pelo meio, visitou a cafetaria para confortar o estômago e até aí ficou positivamente impressionada. «Como a entrada era gratuita, pensei que os preços fossem exorbitantes, mas não, eram perfeitamente acessíveis. Podem continuar», adiantou.
Dinamizado por um grupo de voluntários e de profissionais de diversas valências, o projeto ASMC foi buscar inspiração aos países nórdicos, onde existe uma preocupação constante em manter as famílias em movimento. A ideia é «marcar a diferença numa sociedade que cada vez mais se encontra sem esperança, sem objetivos, sem futuro, proporcionando às famílias um espaço de convívio e de lazer, mas também de aprendizagem e de partilha», disse Ana Linhares, coordenadora geral da Quinta do Castelo, sublinhando que a iniciativa pretende também reativar um espaço nobre, «de extrema calma, tranquilidade e beleza», que fica a 20 minutos de Lisboa e estava sem atividades.
«Pretendemos que esta seja uma casa aberta à comunidade e um espaço lúdico, onde as famílias se possam encontrar e interagir umas com as outras em diversas atividades, do ponto de vista social, de saúde, de espiritualidade e no contato com a natureza», explicou, por sua vez, o Superior Provincial dos missionários da Consolata em Portugal, padre António Fernandes. O desafio está lançado. A partir de janeiro,começam a funcionar os clubes de teatro, canto, agricultura, artes e dança, para os mais pequenos. Para os adultos, haverá ateliês de tricot e crochet, palestras e sessões de fisioterapia, também disponíveis de semana mediante marcação.
«É uma ideia muito interessante e positiva, dá para miúdos e graúdos e proporciona convívio e interação», afirmou Dália Silva, 36 anos, residente em Paço d’Arcos (Oeiras). Animadora num lar da terceira idade, Dália experimentou diversas atividades. Desde o tiro ao arco aos trabalhos manuais, passando pelas palestras e pelos rastreios de saúde. Pelo meio, visitou a cafetaria para confortar o estômago e até aí ficou positivamente impressionada. «Como a entrada era gratuita, pensei que os preços fossem exorbitantes, mas não, eram perfeitamente acessíveis. Podem continuar», adiantou.
Dinamizado por um grupo de voluntários e de profissionais de diversas valências, o projeto ASMC foi buscar inspiração aos países nórdicos, onde existe uma preocupação constante em manter as famílias em movimento. A ideia é «marcar a diferença numa sociedade que cada vez mais se encontra sem esperança, sem objetivos, sem futuro, proporcionando às famílias um espaço de convívio e de lazer, mas também de aprendizagem e de partilha», disse Ana Linhares, coordenadora geral da Quinta do Castelo, sublinhando que a iniciativa pretende também reativar um espaço nobre, «de extrema calma, tranquilidade e beleza», que fica a 20 minutos de Lisboa e estava sem atividades.
«Pretendemos que esta seja uma casa aberta à comunidade e um espaço lúdico, onde as famílias se possam encontrar e interagir umas com as outras em diversas atividades, do ponto de vista social, de saúde, de espiritualidade e no contato com a natureza», explicou, por sua vez, o Superior Provincial dos missionários da Consolata em Portugal, padre António Fernandes. O desafio está lançado. A partir de janeiro,começam a funcionar os clubes de teatro, canto, agricultura, artes e dança, para os mais pequenos. Para os adultos, haverá ateliês de tricot e crochet, palestras e sessões de fisioterapia, também disponíveis de semana mediante marcação.
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