
No programa passado, nós tratamos de algumas características da Igreja da Contra-reforma, em que a Igreja era vivida como uma comunidade de homens reunidos mediante a profissão da verdadeira fé, a comunhão dos mesmos sacramentos, sob o governo de legítimos pastores e, principalmente, do único vigário de Cristo sobre a terra, o Romano Pontífice. Para fazer parte dela, era necessário professar exteriormente a fé e participar visivelmente dos sacramentos, ou seja, a expressão e a manifestação da fé deveria ser algo visível, palpável.
Os anos que antecederam a convocação do Concílio Vaticano II ainda traziam consigo as profundas feridas da II Guerra Mundial, que acabou em 1945. Vieram à luz os crimes cometidos pelo nazi-fascismo nos campos de extermínio e todo o horror e destruição perpetrado em toda Europa, Ásia, África, provocando uma bancarrota física e moral.
Quem nos explica o clima vivido na Europa neste período é o teólogo jesuíta Pe. João Batista Libânio:


Rádio Vaticano
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