21/06/2013

Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira

Paulo Quezado*
A felicidade é uma construção subjetiva. Cada um cria seus conceitos de felicidade e traça caminhos para alcançá-la. Em alguns casos, a felicidade deixa de ser o objetivo e se torna o próprio caminho, como afirmava Gandhi. Diante de tantas atitudes egoístas que margeiam o nosso meio, a melhor (e mais cristã) maneira de exercermos a felicidade é quando nos alegramos pelas alegrias dos outros. 
Ver na felicidade do próximo a nossa própria felicidade é sentir o amor de Deus mais presente e manifestado em nossas vidas. Ele nos deu o maior motivo para nos alegrarmos desde o momento em que abrimos os olhos pela primeira vez: Ele nos deu a vida. A partir disso, apenas temos motivos para buscarmos ser cada vez mais felizes. “Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira” (Johann Goethe). Um grande abraço a todos e uma boa tarde.

 *Paulo Quezado, Professor Universitário, Advogado, ex-Presidente da OAB - CE.

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