02/06/2013

Pão de Santo António continua a alimentar os mais necessitados e é sinal do catolicismo português no mundo


Maria Antónia Braga compartilhou a foto de José De Almeida Basto.
 Pão de Santo António continua a alimentar os mais necessitados e é sinal do catolicismo português no mundo


O PÃO DE SANTO ANTÓNIO

O Pão de Santo António, que começou este domingo a ser vendido na igreja lisboeta com o mesmo nome, chega todos os anos aos emigrantes portugueses e contribui para ajudar jovens em risco.

Até esta quarta-feira, feriado municipal em Lisboa e dia em que os católicos de todo o mundo evocam Santo António, os pequenos pães, acompanhados por uma oração destinada a abençoá-los, são embrulhados em papel que leva o carimbo do Doutor da Igreja.

Os principais compradores das dezenas de milhares de pães, 40 mil em alguns anos, são pessoas provenientes da capital e arredores que depois consomem, guardam ou enviam para os emigrantes portugueses.

As receitas revertem para a Obra da Imaculada Conceição e Santo António, instituição presidida pelo religioso franciscano que se dedica à proteção de rapazes e raparigas em situação de risco.

A tradição do Pão de Santo António, fundada numa “lenda” com «fundo verídico», mantém a solidariedade de Fernando Martins de Bulhões, nascido em Lisboa no final do século XII e falecido em Pádua, atual Itália, no ano de 1231.

Santo António, que «nunca deixava sem nada os pobres que iam bater à porta do convento», pegou um dia em todo o pão existente na despensa da comunidade religiosa e deu-o a um grupo de pedintes, recorda o frei José Silvestre.

Quando o cozinheiro se preparava para pôr a mesa reparou que o pão havia desaparecido, pelo que comunicou ao irmão António o que julgava ter sido um roubo mas o santo pediu-lhe para ver melhor.

De regresso à despensa o cozinheiro verificou que os mantimentos estavam no seu lugar, e é neste acontecimento que se baseia a história que chega aos nossos dias, conta o responsável.
De regresso à despensa o cozinheiro verificou que os mantimentos estavam no seu lugar, e é neste acontecimento que se baseia a história que chega aos nossos dias, conta o responsável.O Pão de Santo António, que começou este domingo a ser vendido na igreja lisboeta com o mesmo nome, chega todos os anos aos emigrantes portugueses e contribui para ajudar jovens em risco.
Até esta quarta-feira, feriado municipal em Lisboa e dia em que os católicos de todo o mundo evocam Santo António, os pequenos pães, acompanhados por uma oração destinada a abençoá-los, são embrulhados em papel que leva o carimbo do Doutor da Igreja.
Os principais compradores das dezenas de milhares de pães, 40 mil em alguns anos, são pessoas provenientes da capital e arredores que depois consomem, guardam ou enviam para os emigrantes portugueses.
As receitas revertem para a Obra da Imaculada Conceição e Santo António, instituição presidida pelo religioso franciscano que se dedica à proteção de rapazes e raparigas em situação de risco.
A tradição do Pão de Santo António, fundada numa “lenda” com «fundo verídico», mantém a solidariedade de Fernando Martins de Bulhões, nascido em Lisboa no final do século XII e falecido em Pádua, atual Itália, no ano de 1231.
Santo António, que «nunca deixava sem nada os pobres que iam bater à porta do convento», pegou um dia em todo o pão existente na despensa da comunidade religiosa e deu-o a um grupo de pedintes, recorda o frei José Silvestre.
Quando o cozinheiro se preparava para pôr a mesa reparou que o pão havia desaparecido, pelo que comunicou ao irmão António o que julgava ter sido um roubo mas o santo pediu-lhe para ver melhor.
De regresso à despensa o cozinheiro verificou que os mantimentos estavam no seu lugar, e é neste acontecimento que se baseia a história que chega aos nossos dias, conta o responsável.


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