Homilia do Papa Francisco, dia 31 de Julho, Festa de Sto. Inácio, fundador dos Padres Jesuítas . Papa Francisco apresentou três pontos de reflexão: (damos uma pequena síntese)
Primeiro recordou algo que nunca devemos esquecer: a centralidade de Cristo na vida de cada um de nós. Jesus é o único ponto de referencia, e não os interesses pessoais de cada um. Isto deve levar cada um a se perguntar se realmente põe Cristo no centro da própria vida. A esta centralidade de Cristo corresponde também a centralidade da Igreja na nossa vida. Não se trata, porém, de dois caminhos isolados.
Segundo ponto de reflexão: o Papa lançou a pergunta: “como viver esta dupla centralidade, Cristo e Igreja? Procuramos e servimos Jesus porque ele nos conquistou, ele nos precede em tudo, é sempre o primeiro, que chega e nos espera e convida a segui-lo, a imitá-lo, mesmo no sofrimento. Deixar-se conquistar por Cristo significa estar orientado para o que está à nossa frente, para a meta de Cristo e perguntar-se com verdade e sinceridade: o que fiz, o que faço, o que devo fazer por Cristo?
Terceiro ponto da reflexão: o Papa recordou que não devemos nos envergonhar de seguir Jesus e darmos a própria vida por sua causa. A este respeito o Papa disse que todos devemos nos envergonhar é dos nossos limites, de não estar à altura daquilo que Jesus quer de nós… : vergonha que vem do contínuo colóquio de misericórdia com Ele: vergonha que nos faz corar perante Jesus Cristo; vergonha que nos põe em sintonia com o coração de Cristo que se fez pecado por mim; vergonha que põe em harmonia o nosso coração nas lágrimas e nos acompanha na senda quotidiana do “meu Senhor”.
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