Grupo reivindica aumento de salário e reformulação do plano de carreira.
Até as 14h deste domingo (7), não havia registro de tumulto nem confusão.
Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) fizeram um protesto próximo à casa do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, no Posto 12, no Leblon, na Zona Sul, na manhã deste domingo (7). O grupo reinvindicava aumento de salário e reformulação do plano de carreira. A manifestação foi apoiada pela Associação dos Docentes da Uerj (Asduerj) e pelo Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Públicas Estaduais do Rio de Janeiro (Sintuperj).
Até as 14h, não havia registro de tumulto nem confusão. Estudantes e servidores também participaram da manifestação, que foi encerrada por volta de 14h30.
De acordo com o presidente da Associação Docente da Uerj, Guilherme Mota, o corpo docente da unidade tem condições de trabalho precárias.
"Isso é uma repetição de um ato que fizemos no ano passado com a nossa greve. Com a truculência da polícia na última quinta-feira, isso nos levou a vir em solidariedade àqueles que estavam aqui. Estamos na expectativa que muitos venham, pois temos condições de trabalho muito precárias”, declarou Guilherme, que acrescentou ainda que os professores estão há 12 anos sem reajuste.
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Por volta das 11h20, havia seis carros da Polícia Militar na região. Três na esquina da Rua Delfim Moreira com a Aristides Espínola e os outros na esquina da Rua General San Martin. Um representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também está no local.
Segunda manifestação
Esta é a segunda manifestação que acontece na porta da casa do governador. Na quinta-feira (4), um protesto na frente da casa dele terminou em confronto com a polícia. Segundo a PM, os manifestantes teriam jogado pedras em direção aos policiais e contra alguns prédios. Os agentes lançaram bombas de gás lacrimogêneo.
Esta é a segunda manifestação que acontece na porta da casa do governador. Na quinta-feira (4), um protesto na frente da casa dele terminou em confronto com a polícia. Segundo a PM, os manifestantes teriam jogado pedras em direção aos policiais e contra alguns prédios. Os agentes lançaram bombas de gás lacrimogêneo.
Na terça-feira (2), um grupo que ficou acampado perto da casa do governador por onze dias foiexpulso pela polícia militar.
Governador lamenta o ocorrido
Na sexta-feira (5), Cabral divulgou uma nota sobre a manifestação na porta de seu prédio. Ele lamentou que entre os manifestantes "tivesse gente jogando pedra com interesse de conflito".
Na sexta-feira (5), Cabral divulgou uma nota sobre a manifestação na porta de seu prédio. Ele lamentou que entre os manifestantes "tivesse gente jogando pedra com interesse de conflito".
Cabral disse ainda que a "PM esteve presente e se comportou de forma pacífica para garantir a manifestação e somente agiu depois que as agressões se tornaram insustentáveis, sob risco de depredação de portarias, prédios, automóveis, e risco de pedradas em pessoas, por parte daqueles que estavam dentro da manifestação com esse intuito”, concluiu na nota.
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