De acordo com frei João Carlos Romanini, eleito um dos diretores suplentes da Signis/ALC, durante a assembleia, decidiu-se pela extinção da OCLACC e a criação da Signis América Latina e Caribe, que assumirá o projeto da Signis Mundial. Segundo o religioso, os participantes estudaram o Documento de Aparecida com a finalidade de incorporá-lo nas ações da instituição e refletiram sobre o tema “Novos comunicadores para novos tempos na América Latina”, sob a orientação da diretora do Departamento de Comunicação do Conselho Episcopal Latino Americano (Celam), Susana Nuin; do pesquisador do Equador, Mauro Cerbino e do sócio fundador da Signis Equador, padre Rolando Rua.
Na abertura da Assembleia, o presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, dom Claudio Maria Celli, por meio de vídeo conferência, ressaltou os desafios para a imprensa católica em tempos de transformações. “Estamos sendo testemunhas de grandes mudanças, não somente em âmbito tecnológico e cultural, mas também na história da Igreja. Pela providência, foi eleito um papa do sul do mundo e, concretamente, de um continente que está unido pelos sofrimentos e esperanças de seus povos, por grandes desafios e estigmatizado pelas desigualdades que se encarnam, sobretudo, nos pobres e nos que mais sofrem”, afirmou.
A Signis é uma associação católica mundial de comunicação criada em 2001 e ligada ao Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais. Está presente em mais de 130 países e compreende profissionais de rádio, televisão, cinema, novas tecnologias, bem como educadores da área de Comunicação.
CNBB
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