Adital
"Um milhão nas ruas novamente! Política contra a educação do governo Cabral e Paes." Esta é a proposta do ato que pretende trazer um milhão de pessoas nas ruas do Rio de Janeiro no fim de semana segunda-feira à tarde (7), em apoio à causa dos professores e profissionais da educação no Rio de Janeiro, que estão em greve há quase dois meses, e foram reprimidos pela Polícia Militar na manifestação ocorreu na semana passada.
O evento, que está sendo organizado pelo Facebook e tem a solidariedade de outras capitais, será o foco principal em frente da Igreja da Candelária no centro do Rio de Janeiro, onde os manifestantes continuam a Movieland, onde a professores polícia massacrados na semana passada. Então, eles vão marchar até a Câmara Municipal, onde vão realizar um ato final.
Última terça-feira (1 º), a Câmara Municipal votou o plano apresentado pelo prefeito Eduardo Paes, em meio a protestos de manifestantes que foram fortemente reprimidos e atacados pela polícia. A União Estadual de Educação Profissional (SEPS), no Rio de Janeiro prefeito acusado por não ter falado com o sindicato para desenvolver propostas para o setor.
Portanto, a demanda de cancelamento de voto "imediata" no plano municipal, manifestar-se contra o projeto neoliberal de educação meritocrática, e peça custos de plano discutido com a aliança. Além disso, exigindo o direito à manifestação de profissionais da educação, com a liberdade ", mais democracia e menos violência policial".
Por sua vez, os professores da rede estadual pedir um plano de carreira para os funcionários públicos, o professor dedicado em uma escola, um terço da carga para o planejamento de aulas e exames para meritocrática.
Para o Facebook, os organizadores do evento dizem que a caminhada será a participação democrática de qualquer partido que apóia a luta dos professores e orientar os participantes a mensagens posteen não racistas ou preconceituosas. Eles não estão proibidos o uso de máscaras ou qualquer tipo de roupa. Até esta tarde, mais de 82 000 pessoas tinham confirmado a sua participação no evento.
De acordo com informações dos organizadores, a idéia é repetir as manifestações que ocorreram em junho, quando chegou a mobilizar um milhão de pessoas nas ruas para protestar contra os altos investimentos para a construção da Copa do Mundo e em defesa da melhorias nas políticas de saúde e educação, entre outros. A estimativa é que os protestos ocorrem todas as segundas e quintas-feiras, até a aliança conquistar seus objetivos.
Em apoio à causa dos professores no Rio de Janeiro e em defesa da educação pública de qualidade, profissionais de outras cidades, como São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR) também vão às ruas na segunda-feira (7). Em geral, eles denunciam a falta de estrutura na escola pública, a falta de valorização da educação profissional e da falta de investimentos do governo para a área da educação, ao investir em obras para a Copa do Mundo de 2014, a ser realizada no país.
Tradução: Daniel Barrantes - barrantes.daniel @ gmail.com
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