
«Temos de estar vigilantes, ser corajosos e persistentes», apontou. «Vivemos num mundo conturbado, mas está nas mãos de todos nós fazermos a diferença. Não podemos ser espectadores passivos. Devemos sempre defender os direitos humanos, o Estado de direito e uma vida digna para todos».
Aprovada a 9 de dezembro de 1948, na primeira sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, a Convenção é em grande parte um resultado da resposta do mundo aos crimes cometidos pelos nazis contra os judeus e outros grupos minoritários, durante a Segunda Guerra Mundial.
Fátima Missionária
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