Numa mensagem para o Dia Mundial da Justiça Social, que se assinalado esta quinta-feira, 20 de fevereiro, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, recordou que as circunstâncias em que cada um «nasceu, viveu ou a sua raça ou género não devem determinar nunca» os rendimentos auferidos.
Para o responsável, tais circunstâncias «não podem determinar as oportunidades dessas pessoas para obter uma educação de qualidade, serviço de saúde básico ou um trabalho decente». Ki-moon realçou ainda que «os conflitos violentos em várias partes do mundo têm como raiz uma profunda desigualdade, discriminação e uma pobreza generalizada».
O secretário-geral das Nações Unidas alertou para o aumento das discrepâncias «entre as pessoas mais pobres e as mais ricas do mundo». Segundo Ki-moon, tal problemática acontece não apenas na comparação entre países «mas também dentro de cada nação, inclusive entre as mais prósperas».
De acordo com este responsável, o Dia Mundial da Justiça Social é uma ocasião para mostrar o «poder da solidariedade global no sentido de avançar na criação de novas oportunidades para todos». Para Ban Ki-moon, é importante «fazer da justiça social o ponto central para se alcançar um crescimento equitativo e sustentável para todos».
Fátima Missionária
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