O Papa Francisco respondeu a uma carta redigida por um grupo de catequisandos do sétimo ano, da paróquia de São Bartolomeu de Veiros, em Estarreja. O documento do Santo Padre será agora integrado no espólio do Museu Paroquial. Os adolescentes enviaram a carta ao Sumo Pontífice, por ocasião do seu primeiro ano de pontificado, juntamente com um nó de marinheiro.
«Para além do habitual agradecimento, a significativa e linda prenda de um nó de marinheiro, o Santo Padre considera que o gesto dos 15 catequisandos são exemplo da primavera cristã, repleta de alegria e esperança, que desponta hoje na amada paróquia de Veiros», assinala a missiva, assinada pelo assessor Monsenhor Peter B. Wells. Na resposta, Francisco pede ao «pastor» da comunidade, o padre Tomás Afonso, e a toda a paróquia de Veiros que «continuem a rezar» por si e pelo seu serviço a Igreja, e concede a todos «a implorada Bênção Apostólica».
A ideia de escrever ao Santo Padre partiu da «vontade de estar mais próximo de um Papa que quer aproximar a Igreja de todos, uma Igreja aberta e acessível ao mundo», explica Andreia Tavares, catequista do grupo, num comunicado enviado à agência Ecclesia. «O nó de marinheiro foi o símbolo escolhido, significado não só da união de uma Igreja que se quer forte, da união que os 15 alunos do sétimo ano de catequese querem ter com o Papa Francisco, mas também símbolo do povo português, da sua bravura, da coragem de enfrentar novos desafios», lê-se na nota.
Na carta enviada a Francisco os adolescentes manifestam a «união no amor ao Papa» e no «exemplo dado a todo o mundo». Os 15 catequisandos pediram ainda a bênção e enviaram «um grande abraço na união e no amor que deve unir todos os povos, na luta pela paz, igualdade e fraternidade».
Fátima Missionária
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