Segundo fontes da Inteligência italiana ouvidas pela ANSA, a Santa Sé é um “possível objetivo” dos jihadistas, mas no momento “não há sinais concretos” que indiquem um ataque iminente.
Ainda de acordo com os informantes, tanto o Mossad, serviço secreto de Israel, como a CIA enviaram relatórios nos últimos dias para os italianos nos quais citam possíveis cenários, mas sem indicar elementos concretos de risco.
A Divisão de Investigação Geral e de Operações Especiais (Digos, na sigla em italiano), afirmou que “não há, até o momento, nenhuma ameaça” ao Vaticano, mas que eles estão em “alerta máximo” com a possibilidade de um ataque terrorista ao local. O grupo ainda disse que não “não pode confirmar” que o EI esteja planejado um atentado à Santa Sé.
O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, negou que a Santa Sé tenha “recebido relatórios de outros países” sobre um possível ataque terrorista ao local. Ele ainda disse que não há “sinais concretos e específicos de riscos”. “Não é o caso de alimentar preocupações sem motivação que podem inutilmente atrapalhar o clima de vida e o interesse de tantos peregrinos”, disse.
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