O Arcebispo de São Paulo, Cardeal Odilo Pedro Sherer, e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassabe visitaram na manhã deste sábado, 21, a construção do complexo Prates, na região central da cidade.
O local, que deve ser inaugurado no mês de março, atenderá dependentes químicos e moradores de rua. O investimento está avaliado em R$8 milhões e é um trabalho conjunto entre as Secretarias de Assistência Social e da Saúde.A iniciativa da prefeitura em convidar a Igreja Católica para conhecer o completo tem o objetivo de minimizar as tensões provocadas pelas críticas à ação da polícia na Cracolândia. A polícia foi acusada de fazer um uso excessivo da força durante a desocupação.
Em conversa com os jornalistas, Dom Odilo voltou a condenar a violência por parte da polícia, mas defendeu que era preciso uma intervenção no que ele chama de “ferida aberta” de São Paulo, referindo-se a região da Cracolândia. O prefeito Gilberto Kassab disse que a presença da Polícia Militar na região da Luz deve continuar e que as denúncias de agressões serão apuradas e, em caso de confirmação, punidas.
Leia mais.: Cardeal explica: Igreja sempre preza pela dignidade da pessoa
Renata Vasconcelos/Canção Nova Notícias (São Paulo)
O local, que deve ser inaugurado no mês de março, atenderá dependentes químicos e moradores de rua. O investimento está avaliado em R$8 milhões e é um trabalho conjunto entre as Secretarias de Assistência Social e da Saúde.A iniciativa da prefeitura em convidar a Igreja Católica para conhecer o completo tem o objetivo de minimizar as tensões provocadas pelas críticas à ação da polícia na Cracolândia. A polícia foi acusada de fazer um uso excessivo da força durante a desocupação.
Em conversa com os jornalistas, Dom Odilo voltou a condenar a violência por parte da polícia, mas defendeu que era preciso uma intervenção no que ele chama de “ferida aberta” de São Paulo, referindo-se a região da Cracolândia. O prefeito Gilberto Kassab disse que a presença da Polícia Militar na região da Luz deve continuar e que as denúncias de agressões serão apuradas e, em caso de confirmação, punidas.
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Renata Vasconcelos/Canção Nova Notícias (São Paulo)
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